ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL/INFORMAL PARA DIVULGAÇÃO DO PATRIMÔNIO GEOLÓGICO E GEODIVERSIDADE EM AMBIENTES CÁRSTICOS
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123726 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 734 "inscrito_id" => 579 "titulo" => "ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL/INFORMAL PARA DIVULGAÇÃO DO PATRIMÔNIO GEOLÓGICO E GEODIVERSIDADE EM AMBIENTES CÁRSTICOS" "resumo" => "Este artigo discute a importância da educação informal e não formal na promoção da Geoeducação, com ênfase em ambientes cársticos. Considerando a perspectiva da UNESCO sobre os quatro pilares da educação para o século XXI, explora-se como ações fora do ambiente escolar tradicional contribuem para a valorização do patrimônio geológico e da geodiversidade. Com base nas percepções da comunidade local, busca-se compreender o papel da educação científica na construção de um saber mais contextualizado e acessível. Também são objetivos desse artigo apresentar diferentes abordagens de educação informal voltadas à Geoeducação e analisar as percepções da comunidade sobre os ambientes cársticos. A educação informal é frequentemente compreendida como uma extensão da educação formal, sendo reconhecida por sua capacidade de ampliar e diversificar o acesso ao conhecimento. A crescente valorização da educação informal e não formal nas práticas educativas tem incentivado pesquisadores e educadores a buscarem metodologias alternativas para o ensino de conteúdos complexos, como os relacionados às Geociências. Nesse contexto, a Geoeducação surge como uma abordagem inovadora que promove o diálogo entre ciência, sociedade e território. De acordo com a UNESCO – Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, a educação deve se organizar em torno de quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser (Delors et al., 1999). Esses princípios sustentam uma visão integrada da educação, na qual o conhecimento é construído coletivamente, com base nas experiências e vivências dos indivíduos. As práticas de Geoeducação enquadram-se na perspectiva da educação não formal, pois ocorrem fora do espaço escolar tradicional e valorizam os saberes locais. Tais ações são fundamentais para a popularização do conhecimento geocientífico e para a valorização do patrimônio geológico, especialmente em áreas de elevada relevância natural, como os ambientes cársticos. Também representam uma forma eficaz de divulgar conhecimentos sobre Geociências, estimulando o envolvimento ativo de diversos públicos — desde estudantes até comunidades locais. Observamos que, em ambientes cársticos, onde a geodiversidade é marcante, compreender como a população local percebe e interage com o espaço é essencial para desenvolver estratégias educativas mais eficazes. Sendo assim, a valorização da educação informal como ferramenta de ensino e divulgação científica abre novas possibilidades para a construção de uma sociedade mais consciente e engajada com as questões ambientais e territoriais. Em especial, nos ambientes cársticos, a integração entre ciência, cultura e comunidade fortalece a preservação do patrimônio geológico e o uso sustentável dos recursos naturais. Assim, promover ações de Geoeducação é não apenas um desafio pedagógico, mas um compromisso social com a formação cidadã e ambiental." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 14 - Ensino de Geomorfologia na educação formal e não formal" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID579_TB734_25072025222904.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "CARLA CRISTINA ALVES PEREIRA" "autor_nome_curto" => "CARLA" "autor_email" => "carla.cap@aluno.ufop.edu.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123726 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 734 "inscrito_id" => 579 "titulo" => "ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL/INFORMAL PARA DIVULGAÇÃO DO PATRIMÔNIO GEOLÓGICO E GEODIVERSIDADE EM AMBIENTES CÁRSTICOS" "resumo" => "Este artigo discute a importância da educação informal e não formal na promoção da Geoeducação, com ênfase em ambientes cársticos. Considerando a perspectiva da UNESCO sobre os quatro pilares da educação para o século XXI, explora-se como ações fora do ambiente escolar tradicional contribuem para a valorização do patrimônio geológico e da geodiversidade. Com base nas percepções da comunidade local, busca-se compreender o papel da educação científica na construção de um saber mais contextualizado e acessível. Também são objetivos desse artigo apresentar diferentes abordagens de educação informal voltadas à Geoeducação e analisar as percepções da comunidade sobre os ambientes cársticos. A educação informal é frequentemente compreendida como uma extensão da educação formal, sendo reconhecida por sua capacidade de ampliar e diversificar o acesso ao conhecimento. A crescente valorização da educação informal e não formal nas práticas educativas tem incentivado pesquisadores e educadores a buscarem metodologias alternativas para o ensino de conteúdos complexos, como os relacionados às Geociências. Nesse contexto, a Geoeducação surge como uma abordagem inovadora que promove o diálogo entre ciência, sociedade e território. De acordo com a UNESCO – Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, a educação deve se organizar em torno de quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser (Delors et al., 1999). Esses princípios sustentam uma visão integrada da educação, na qual o conhecimento é construído coletivamente, com base nas experiências e vivências dos indivíduos. As práticas de Geoeducação enquadram-se na perspectiva da educação não formal, pois ocorrem fora do espaço escolar tradicional e valorizam os saberes locais. Tais ações são fundamentais para a popularização do conhecimento geocientífico e para a valorização do patrimônio geológico, especialmente em áreas de elevada relevância natural, como os ambientes cársticos. Também representam uma forma eficaz de divulgar conhecimentos sobre Geociências, estimulando o envolvimento ativo de diversos públicos — desde estudantes até comunidades locais. Observamos que, em ambientes cársticos, onde a geodiversidade é marcante, compreender como a população local percebe e interage com o espaço é essencial para desenvolver estratégias educativas mais eficazes. Sendo assim, a valorização da educação informal como ferramenta de ensino e divulgação científica abre novas possibilidades para a construção de uma sociedade mais consciente e engajada com as questões ambientais e territoriais. Em especial, nos ambientes cársticos, a integração entre ciência, cultura e comunidade fortalece a preservação do patrimônio geológico e o uso sustentável dos recursos naturais. Assim, promover ações de Geoeducação é não apenas um desafio pedagógico, mas um compromisso social com a formação cidadã e ambiental." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 14 - Ensino de Geomorfologia na educação formal e não formal" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID579_TB734_25072025222904.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "CARLA CRISTINA ALVES PEREIRA" "autor_nome_curto" => "CARLA" "autor_email" => "carla.cap@aluno.ufop.edu.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }