Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NOS BAIRROS DE BEBEDOURO, JAQUEIRA E CHÃ DA JAQUEIRA EM MACEIÓ - AL

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

Os escorregamentos de encostas causados por chuvas intensas tornaram-se mais frequentes e intensos em diversas regiões do Brasil. Esse aumento não ocorre apenas devido à elevação dos volumes de chuva, mas também à ocupação desordenada do solo urbano e à falta de planejamento adequado nas áreas suscetíveis a riscos geológicos. Terrenos com grande declividade, ausência de vegetação, solos instáveis e forte intervenção humana apresentam maior propensão à instabilidade. A combinação entre chuva intensa e ocupação irregular em encostas potencializa significativamente o risco de deslizamentos, uma vez que a água infiltra-se no solo, altera sua estrutura e eleva as pressões internas, favorecendo o colapso do material. As condições naturais como relevo acidentado, solos parcialmente saturados e índices pluviométricos elevados atuam em conjunto com ações humanas, como cortes abruptos no terreno, acúmulo de resíduos, sobrecarga em áreas de encosta e deficiências no sistema de drenagem urbana, ampliando a vulnerabilidade das regiões afetadas. Para compreensão dos processos erosivos e dos movimentos de massa em áreas urbanizadas, é necessário analisar a interação entre solo, relevo e cobertura vegetal. O monitoramento constante de variáveis como a umidade do solo e a intensidade e duração das chuvas é essencial para prever situações críticas e adotar medidas preventivas mais eficazes. Nesse contexto, o presente estudo buscou realizar uma caracterização dos riscos geomorfológicos nos bairros de Bebedouro, Jaqueira e Chã da Jaqueira, em Maceió (AL). Essas áreas, que juntas somam quase 10 km², apresentam alta densidade populacional e ocupações irregulares em terrenos íngremes. As etapas metodológicas para o desenvolvimento da pesquisa envolvem o levantamento cartográfico, coletas de informações e checagens em campo, conforme a metodologia do IBGE (2007). Também será realizado o mapeamento das encostas e planícies de inundação, com base em estudos de Andrade et al. (2018) e Gama & Falcão (2023). A análise será integrada com a previsão dos limites críticos de chuvas para o rompimento dos agregados dos solos e a geração dos movimentos de massa, visando identificar as áreas de maior risco e possibilitar a implementação de estratégias de mitigação. Os resultados indicam que a conjugação de fatores naturais e antrópicos leva esses bairros a enfrentarem severos problemas de instabilidade, como escorregamentos e processos erosivos, comprometendo a segurança e o bem-estar da população. Com base nas análises e modelos apresentados, o presente estudo buscou contribuir para o entendimento da dinâmica geomorfológica local e destacar a importância de planejamento urbano e monitoramento contínuo.

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