O CHIBÉ E O “VENHAM COMER QUINHAPIRA!” COMO PARTE DA COZINHA INDÍGENA E DOS SENTIDOS SIMBÓLICOS DA REGIÃO DO ALTO RIO NEGRO, AM.
"2025-11-28" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 124094 "edicao_id" => 436 "trabalho_id" => 119 "inscrito_id" => 996 "titulo" => "O CHIBÉ E O “VENHAM COMER QUINHAPIRA!” COMO PARTE DA COZINHA INDÍGENA E DOS SENTIDOS SIMBÓLICOS DA REGIÃO DO ALTO RIO NEGRO, AM." "resumo" => "A comida tradicional indígena é um saber-fazer transmitido não somente pela oralidade, mas pelo processo de estar junto com os parentes na roça, na colheita e no preparo da comida. Neste sentido, o presente trabalho apresenta algumas reflexões que provêm da dissertação de mestrado, no que diz respeito aos saberes, sabores e sentidos simbólicos da cozinha indígena da região do Alto Rio Negro, Amazonas. O saber-fazer e o modo de ser e viver indígena estão presentes na cozinha indígena, assim como na organização social. Em alguns momentos, participei ativamente no preparo e em outros observei com atenção, escutei as memórias e histórias sobre as receitas, assim como as referências socioculturais e ambientais e as anotei no diário de campo. Um dos saberes da cozinha indígena que pude observar no trabalho de campo foi o chibé. Em uma cuia mistura-se água com farinha, sendo consumido durante as refeições, na roça, nas pescarias, nos afazeres domésticos, nas reuniões comunitárias e nos rituais. A outra prática alimentar é a quinhapira considerada uma transmissão cultural, pois além de comida, tem um valor simbólico. Os interlocutores acreditam que os deixam forte para fazer o roçado ou mesmo cuidar da roça, se relaciona com hospitalidade, acolhimento e boas-vindas. Rezende (2009) escreveu um texto intitulado Venham comer quinhapira! onde esmiuça o sentido simbólico e a relaciona com a responsabilidade e o compromisso com a família e com vida comunitária. O artigo em questão nos inspira a pensar estas outras relações e o sentido simbólico que a quinhapira tem para os povos indígenas do Alto Rio Negro," "modalidade" => "Comunicação Oral" "area_tematica" => "GT 43: GEOGRAFIAS, GIRO DESCOLONIAL EPISTEMOLOGIAS OUTRAS" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID996_TB119_02112025220050.pdf" "created_at" => "2025-11-28 14:08:46" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "PAULA NARDEY MORIZ DE VASCONCELOS" "autor_nome_curto" => "PAULA" "autor_email" => "paulanardey@yahoo.com.br" "autor_ies" => "FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia" "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia" "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png" "data_publicacao" => "2025-11-28" "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 124094 "edicao_id" => 436 "trabalho_id" => 119 "inscrito_id" => 996 "titulo" => "O CHIBÉ E O “VENHAM COMER QUINHAPIRA!” COMO PARTE DA COZINHA INDÍGENA E DOS SENTIDOS SIMBÓLICOS DA REGIÃO DO ALTO RIO NEGRO, AM." "resumo" => "A comida tradicional indígena é um saber-fazer transmitido não somente pela oralidade, mas pelo processo de estar junto com os parentes na roça, na colheita e no preparo da comida. Neste sentido, o presente trabalho apresenta algumas reflexões que provêm da dissertação de mestrado, no que diz respeito aos saberes, sabores e sentidos simbólicos da cozinha indígena da região do Alto Rio Negro, Amazonas. O saber-fazer e o modo de ser e viver indígena estão presentes na cozinha indígena, assim como na organização social. Em alguns momentos, participei ativamente no preparo e em outros observei com atenção, escutei as memórias e histórias sobre as receitas, assim como as referências socioculturais e ambientais e as anotei no diário de campo. Um dos saberes da cozinha indígena que pude observar no trabalho de campo foi o chibé. Em uma cuia mistura-se água com farinha, sendo consumido durante as refeições, na roça, nas pescarias, nos afazeres domésticos, nas reuniões comunitárias e nos rituais. A outra prática alimentar é a quinhapira considerada uma transmissão cultural, pois além de comida, tem um valor simbólico. Os interlocutores acreditam que os deixam forte para fazer o roçado ou mesmo cuidar da roça, se relaciona com hospitalidade, acolhimento e boas-vindas. Rezende (2009) escreveu um texto intitulado Venham comer quinhapira! onde esmiuça o sentido simbólico e a relaciona com a responsabilidade e o compromisso com a família e com vida comunitária. O artigo em questão nos inspira a pensar estas outras relações e o sentido simbólico que a quinhapira tem para os povos indígenas do Alto Rio Negro," "modalidade" => "Comunicação Oral" "area_tematica" => "GT 43: GEOGRAFIAS, GIRO DESCOLONIAL EPISTEMOLOGIAS OUTRAS" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID996_TB119_02112025220050.pdf" "created_at" => "2025-11-28 14:08:46" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "PAULA NARDEY MORIZ DE VASCONCELOS" "autor_nome_curto" => "PAULA" "autor_email" => "paulanardey@yahoo.com.br" "autor_ies" => "FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia" "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia" "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png" "data_publicacao" => "2025-11-28" "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }