Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

RAÇA, GÊNERO E TERRITÓRIO NA GEOGRAFIA BRASILEIRA: UM CAMPO EM DISPUTA

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral GT 01: GEOGRAFIA E DIVERSIDADE: GÊNEROS, SEXUALIDADES, ETNICIDADES E RACIALIDADES
"2025-11-28" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 124136
    "edicao_id" => 436
    "trabalho_id" => 192
    "inscrito_id" => 1242
    "titulo" => "RAÇA, GÊNERO E TERRITÓRIO NA GEOGRAFIA BRASILEIRA: UM CAMPO EM DISPUTA"
    "resumo" => "Este trabalho se propõe a uma análise crítica da geografia brasileira a partir da interseccionalidade entre raça, gênero e território. Tomando como base o território da Comunidade Carrapato, no município de Crato – Ceará, e as vivências de três gerações de mulheres negras. O escrito pretende articular um diálogo intergeracional e crítico-reflexivo sobre a constituição e formação da identidade dessas mulheres negras, considerando suas narrativas como expressões singulares de raça e gênero, para suas resistências na constituição de seus territórios. Também é objetivo desse texto problematizar a insuficiência do debate dessas categorias no campo geográfico, buscando alinhar com uma epistemologia feminista, negra e decolonial. Apoiada em autoras como Maria das Graças Silva Nascimento Silva, Joseli Maria Silva, Kabengele Munanga, Alex Ratts e Carla Akotirene, a análise busca denunciar a invisibilidade histórica de corpos dissidentes na produção do saber geográfico e reivindica uma geografia comprometida com a justiça social, tanto do ponto de vista de que quem produz a ciência como das existências apagadas ou esquecidas por esse saber."
    "modalidade" => "Comunicação Oral"
    "area_tematica" => "GT 01: GEOGRAFIA E DIVERSIDADE: GÊNEROS, SEXUALIDADES, ETNICIDADES E RACIALIDADES"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID1242_TB192_20102025084922.pdf"
    "created_at" => "2025-11-28 14:08:46"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANA VERÔNICA BARBOSA ISIDORIO"
    "autor_nome_curto" => "VERÔNICA"
    "autor_email" => "veronicaisidorio@yahoo.com.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia"
    "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png"
    "data_publicacao" => "2025-11-28"
    "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16"
    "publicacao_id" => 79
    "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE"
    "publicacao_codigo" => "2175-8875"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 124136
    "edicao_id" => 436
    "trabalho_id" => 192
    "inscrito_id" => 1242
    "titulo" => "RAÇA, GÊNERO E TERRITÓRIO NA GEOGRAFIA BRASILEIRA: UM CAMPO EM DISPUTA"
    "resumo" => "Este trabalho se propõe a uma análise crítica da geografia brasileira a partir da interseccionalidade entre raça, gênero e território. Tomando como base o território da Comunidade Carrapato, no município de Crato – Ceará, e as vivências de três gerações de mulheres negras. O escrito pretende articular um diálogo intergeracional e crítico-reflexivo sobre a constituição e formação da identidade dessas mulheres negras, considerando suas narrativas como expressões singulares de raça e gênero, para suas resistências na constituição de seus territórios. Também é objetivo desse texto problematizar a insuficiência do debate dessas categorias no campo geográfico, buscando alinhar com uma epistemologia feminista, negra e decolonial. Apoiada em autoras como Maria das Graças Silva Nascimento Silva, Joseli Maria Silva, Kabengele Munanga, Alex Ratts e Carla Akotirene, a análise busca denunciar a invisibilidade histórica de corpos dissidentes na produção do saber geográfico e reivindica uma geografia comprometida com a justiça social, tanto do ponto de vista de que quem produz a ciência como das existências apagadas ou esquecidas por esse saber."
    "modalidade" => "Comunicação Oral"
    "area_tematica" => "GT 01: GEOGRAFIA E DIVERSIDADE: GÊNEROS, SEXUALIDADES, ETNICIDADES E RACIALIDADES"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID1242_TB192_20102025084922.pdf"
    "created_at" => "2025-11-28 14:08:46"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANA VERÔNICA BARBOSA ISIDORIO"
    "autor_nome_curto" => "VERÔNICA"
    "autor_email" => "veronicaisidorio@yahoo.com.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia"
    "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png"
    "data_publicacao" => "2025-11-28"
    "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16"
    "publicacao_id" => 79
    "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE"
    "publicacao_codigo" => "2175-8875"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

Este trabalho se propõe a uma análise crítica da geografia brasileira a partir da interseccionalidade entre raça, gênero e território. Tomando como base o território da Comunidade Carrapato, no município de Crato – Ceará, e as vivências de três gerações de mulheres negras. O escrito pretende articular um diálogo intergeracional e crítico-reflexivo sobre a constituição e formação da identidade dessas mulheres negras, considerando suas narrativas como expressões singulares de raça e gênero, para suas resistências na constituição de seus territórios. Também é objetivo desse texto problematizar a insuficiência do debate dessas categorias no campo geográfico, buscando alinhar com uma epistemologia feminista, negra e decolonial. Apoiada em autoras como Maria das Graças Silva Nascimento Silva, Joseli Maria Silva, Kabengele Munanga, Alex Ratts e Carla Akotirene, a análise busca denunciar a invisibilidade histórica de corpos dissidentes na produção do saber geográfico e reivindica uma geografia comprometida com a justiça social, tanto do ponto de vista de que quem produz a ciência como das existências apagadas ou esquecidas por esse saber.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.