Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

CONHECENDO O BAIRRO DO DESTERRO, CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS/MA: UM PROJETO DE PATRIMÔNIO CULTURAL PARTICIPATIVO E MUITAS EXPERIÊNCIAS

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Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

Vinculados ao projeto nacional “Inventário Participativo como instrumento para identificação e gestão do patrimônio cultural”, passamos a efetivar caminhadas-vivências no bairro Desterro, no Centro Histórico de São Luís/MA, desde 2022, a fim de inventariar o patrimônio local de modo participativo com os moradores e frequentadores do bairro. Cada pessoa participante do projeto foi acrescentando, ao mesmo passo que foi sendo acrescentado, pelas caminhadas-vivências no Desterro, tanto que do projeto inicial do inventário se desdobraram outros subprojetos. Disso, termos por objetivo geral discorrer sobre reflexões teórico-metodológicas advindas de um desses subprojetos em especial: a criação e realização de um roteiro turístico no Desterro em consonância a metodologia de caminhar e parar (Careri, 2017), a partir da interface paisagem, turismo e patrimônio. Para tanto, são objetivos específicos: (i) apresentar o roteiro, destacando o processo de criação e realização do mesmo no Desterro, já que apesar de ser um dos bairros do Centro Histórico dentro da área de tombamento mundial pela UNESCO, não é uma área preferencial de guiamento turístico profissional e de turistas autônomos; (ii) articular experiência, paisagem, patrimônio e turismo na abordagem da geografia cultural-humanista e (iii) adensar as questões referentes à postura fenomenológica como método de um fazer ciência pela experiência (Marandola Jr, 2024). As muitas experiências e resultados que estamos colhendo com o projeto do inventário participativo do patrimônio cultural no Desterro perpassam a abertura, recebendo contribuições de todos que aceitam caminhar conosco no desafio de venerar os caminhos da busca, questionando o patrimônio a partir das múltiplas dimensões da dinâmica viva do bairro. Essa postura incita a encarar o mundo como encontro intersubjetivo, onde o geográfico emerge na paisagem como modo-de-ser (Marandola Jr., 2024), tendo a metodologia de caminhadas-vivências enquanto “um dispositivo de interação para habitar territórios já habitados, ser hóspede e receber hospitalidade” (Careri, 2017, p.29).

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