Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

TEM CERRADO E POVOS INDÍGENAS NAQUELE LUGAR: DO AVANÇO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA MATOPIBA A TERRITORIALIDADE E RESISTÊNCIA NO SUDOESTE DO PIAUÍ

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Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

A partir da história do território indígena, esse estudo é sobre a expansão do agronegócio no Cerrado, mas especialmente sobre a r-existência (resistência e afirmação da existência étnica) do povo indígena Gamela na região Sudoeste do Piauí, Brasil. O Cerrado e o Matopiba – considerado umas das últimas fronteiras agrícolas – é o universo de estudo e pesquisa, pois a expansão da fronteira agrícola e dos monocultivos vêm gerando novos ou ampliando velhos conflitos fundiários, atingindo especialmente as comunidades tradicionais e povos do campo. A principal atividade do agronegócio são os monocultivos de soja em grande escala, com produção orientada para exportação, abrindo espaço para indústrias estrangeiras, em razão da política de Estado ser baseada no livre comércio. A afirmação da r-existência dos sujeitos indígenas parte das lutas sociais em defesa da água e da terra, ameaçados pela expansão da fronteira e pela lógica capitalista, que nega essa existência. As comunidades lutam por terra e, para permanecer na terra/territórios, a conservação do meio ambiente, especialmente das nascentes e águas, é fundamental. As lutas, resistências e r-existências do povo Gamela está intimamente relacionada à conservação da natureza na região e proteção de seus territórios.

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