A CONSTRUÇÃO MIDIÁTICA DO “COMPLEXO DE ISRAEL”: MÚLTIPLAS NARRATIVAS DA VIOLÊNCIA EM PERSPECTIVA
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A imposição da nova designação e da bandeira do Estado judaico – sob influência do movimento neopentecostal – como marcadores territoriais desponta em 2020 com a emergência do traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa – o “Peixão” –, membro do Terceiro Comando Puro (TCP), à liderança local. À construção de um novo conteúdo simbólico pela facção de narcotráfico no comando, segue-se uma ampla cobertura midiática que legitima a nova denominação, utilizando-a amplamente em suas narrativas sobre aquele espaço. Trata-se de compreender que os meios de comunicação possuem um papel fundamental para a formatação de imaginários coletivos e individuais; e que a mídia deve ser entendida enquanto prática cartográfica, ou seja, pela sua capacidade de forjar geografias por meio do que ela veicula (Gasher, 2015). Observa-se assim que a adoção do nome “Complexo de Israel” tem o potencial de promover uma homogeneização de um espaço socialmente diverso. É nesse sentido que a pesquisa busca compreender as origens da construção deste nome e sua presença na narrativa midiática. Além disso, pretende-se analisar a adesão do nome pela população local, considerando que as imposições e constrangimentos de um grupo armado podem refletir nas práticas cotidianas dos moradores." 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