Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A REALIDADE OBJETIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA NA VISÃO DAS SUAS PROFESSORAS REGENTES: UM DILEMA A SER RESOLVIDO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Sabe-se que os professores assumem uma postura de mediadores entre o conhecimento e o aprendiz, ato de grande responsabilidade (Denari; Sigolo, 2016). Isso se torna mais relevante quando se trata de crianças com deficiência. A inserção delas em turmas de ensino regular tem sido amplamente estudada e discutida, com foco tanto na percepção dos docentes envolvidos no processo de inclusão, quanto na discussão sobre o conceito de inclusão propriamente dito no âmbito formativo (Tavares et al, 2016). A presente pesquisa teve como objetivo apurar e discutir a formação inicial e continuada de professores no campo da Educação Inclusiva, a partir de uma lente que objetiva analisar a falta de preparação prática ainda no Ensino Superior, cujo docente, pode demostrar insegurança e falta de preparo didático pedagógico. Para tanto, foi elaborada uma pesquisa de abordagem qualitativa de estudo de caso, composta por entrevistas semiestruturadas, com professoras formadas na Universidade do Estado da Bahia, Campus X, em Teixeira de Freitas-BA. Regentes de turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental numa escola particular situada no mesmo município. Para tanto, trazemos à baila teóricos da aprendizagem como Jean Piaget e Lev Vygotsky, quando demonstram que o convívio social é de suma importância para o desenvolvimento cognitivo na aquisição do conhecimento. Trazemos também a teoria de aprendizagem significativa de David Ausubel, quando conceitua o conhecimento como um processo de aprendizado que incorpora ideias culturais relevantes (Ausubel, 2004), principalmente, quando se trata de professores mal preparados e inseguros em relação aos alunos com deficiência. Como conclusão, constatou-se que as docentes entrevistadas apontam para uma formação inicial deficitária, falta de formação continuada, falta de um projeto específico da escola, deficiência de auxiliares, de salas apropriadas para dar suporte e, finalmente, a falta de diagnóstico psicológico na maioria das crianças com deficiência, cuja responsabilidade seria dos pais.

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