Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DA SUBVERSÃO AO EMPODERAMENTO FEMININO EM AMERICANAH E HIBISCO ROXO DE CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente trabalho discorre a subversão feminina na literatura da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, por meio da análise das obras Americanah (2014) e Hibisco Roxo (2011). Problematiza-se os dilemas identitários, a subalternização da mulher em contextos patriarcais, as reflexões acerca da negritude, e as formas de opressão que incidem sobre os personagens femininos dos romances. Propõe-se, neste estudo, problematizar as complexas nuances de ser mulher negra em um espaço marcado pelo racismo estrutural e pela discriminação de gênero, evidenciando o poder transformador da literatura adichiana na construção de narrativas que colocam a mulher em posição de destaque e protagonismo. A metodologia utilizada é a revisão bibliográfica, por meio da análise de estudos que entram em consonância com as obras em pauta, fornecendo, sustentação teórica às discussões pretendidas. O corpus desta investigação compõe-se de excertos narrativos centrados nas experiências dos personagens principais dos romances adichianos. A perspectiva crítica em que Adichie conduz as jornadas das protagonistas, expõe as dinâmicas de poder e resistência que atravessam suas vivências. Em Americanah, por meio da trajetória de Ifemelu - uma jovem nigeriana que se muda para os Estados Unidos - problematiza-se as complexidades da identidade cultural, do pertencimento e das relações raciais em um contexto transcontinental. Já em Hibisco Roxo, com a história de Kambili, uma adolescente que vive sob a opressão patriarcal do pai e dos rigores de uma sociedade marcada pelo fundamentalismo religioso, destaca-se as tensões entre submissão e emancipação. A leitura analítica em andamento dos dados sugere que Adichie ao construir narrativas que rompem a condição de subalternidade da mulher negra, contribui na problematização das relações de poder e enfatiza a centralidades das experiências vivenciais de mulheres como Ifemelu e Kambili que desafiam subversivamente estruturas racistas e patriarcais, em busca de autonomia e empoderamento de suas vivências.

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