“COMO O GOOGLE SABE DE TUDO?”: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM ESTUDANTES PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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A proposta surgiu a partir de uma indagação espontânea dos alunos: “Como o Google sabe de tudo?”, oriunda de suas experiências com a tecnologia no seu cotidiano. Essa curiosidade, tomada como mote para a construção de um percurso investigativo significativo, respeitando seus interesses, formas de expressão e ritmos de aprendizagem, tornou-se uma curiosidade epistemológica (FREIRE, 1996). Para Paulo Freire, a curiosidade epistemológica é a habilidade de questionar e investigar o mundo de forma crítica, transformando o interesse inicial dos alunos em uma busca profunda e reflexiva. Esse processo foi essencial para o letramento científico dos estudantes, que, posteriormente, passaram a se apropriar dos conceitos e métodos científicos, permitindo-lhes não apenas buscar respostas, mas compreender o processo de construção do conhecimento. No contexto da inclusão escolar, a iniciação científica se revelou um espaço inclusivo ao reconhecer os estudantes com deficiência como sujeitos ativos na construção do conhecimento. O projeto não adotou uma abordagem compensatória, mas valorizou suas experiências e repertórios, promovendo o protagonismo e a autonomia. A experiência demonstrou que a deficiência não é um obstáculo para a pesquisa, mas exige mediações pedagógicas criativas que respeitem as particularidades dos alunos. O PIC, portanto, se constituiu como uma prática inclusiva, que valoriza a escuta, o diálogo e o compromisso com uma educação que respeita a diversidade." 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