O TERRITÓRIO ENQUANTO AGENTE EDUCADOR CONTRACOLONIAL
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Tornar o aluno um ser emancipado e que é capaz de tomar suas próprias escolhas baseando-se em seu contexto e conhecendo sua realidade, é o que podemos chamar de educação transgressora (Hooks, 2013). Enquanto educadoras e educadores, não podemos anular o conhecimento prévio de alunas/os. Precisamos compreender que as/os alunas/os possuem suas narrativas, suas expectativas e suas sabedorias. Pautar o conhecimento somente pelo viés acadêmico é reduzir diversos saberes, pois reafirma estruturas elitistas e racistas, nas quais, a maior parte da população preta e indígena, são negligenciadas. Os saberes acadêmicos e “cultos” nos são negados e ao olharmos para espaços formais de ensino, podemos analisar que corpos racializados, ainda sentem dificuldade de ingresso e também, permanência nos mesmos. Logo, estimular e valorizar tecnologias de saberes que não dependem de uma afirmação acadêmica, é também valorizar as culturas originárias no Brasil. 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