Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

COMO ME VEEM NÃO É COMO ME VEJO: O DESAFIO DA AUTODECLARAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA 1ª GERÊNCIA DE ENSINO DO ESTADO DE ALAGOAS.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este estudo analisa os desafios de autorreconhecimento e autodeclaração étnico-racial entre estudantes de uma escola pública da 1ª Gerência Regional de Ensino de Alagoas, investigando a pergunta: Por que os alunos têm dificuldade de se reconhecerem e se autodeclararem com a cor que têm? Combinando abordagens qualitativa e quantitativa, a pesquisa examina as tensões entre autoimagem e percepção social, destacando fatores como racismo estrutural, hierarquização de fenótipos e internalização de estereótipos. O trabalho ancora-se na campanha “Declare sua Cor”, iniciativa da Secretaria de Educação de Alagoas que visa sensibilizar estudantes sobre autodeclaração e atualizar dados matriciais, explorando como dinâmicas sociais, familiares e institucionais influenciam a construção identitária. O referencial teórico dialoga com Kabengele Munanga (identidade racial), Nilma Lino Gomes (educação e relações étnico-raciais), Frantz Fanon (psicologia do colonizado), Paulo Freire (educação como prática libertadora) e Lélia Gonzalez (lugar do negro na sociedade). Os resultados revelam dissonâncias entre autopercepção e categorias sociais, exacerbadas pela naturalização de padrões eurocêntricos no ambiente escolar, que fragilizam a autoestima e reforçam negações fenotípicas. Conclui-se que a autodeclaração transcende o aspecto burocrático, configurando-se como ato político e subjetivo, demandando práticas pedagógicas antirracistas e a valorização da diversidade.

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