Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

QUANDO A ESCOLA É NOSSA: ARQUITETURA PARTICIPATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO EDUCATIVA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O sentimento de pertencimento é um aspecto fundamental para o vínculo entre sujeitos e espaços, sobretudo em instituições educacionais. A arquitetura participativa, ao promover o envolvimento direto da comunidade nos processos de construção e revitalização de espaços coletivos, configura-se como uma ferramenta para fortalecer laços afetivos, promover a inclusão social e ressignificar a relação entre o ambiente escolar. Este artigo tem como objetivo geral analisar como a arquitetura participativa pode fortalecer o sentimento de pertencimento no contexto escolar, a partir da experiência da Escola Novo Mangue, em Recife, destacando suas implicações sociais, educativas e comunitárias, Como objetivos específicos: busca-se: (1) investigar as práticas de participação comunitária envolvidas no processo de construção e gestão da Escola Novo Mangue; (2) compreender os impactos da arquitetura participativa na relação dos estudantes e moradores com o espaço escolar e suas práticas pedagógicas; e (3) refletir sobre o potencial da arquitetura participativa como estratégia de valorização do território e promoção de uma educação inclusiva a democrática. A partir de pesquisas bibliográfica, o estudo evidencia como práticas colaborativas - como oficinas, consultas públicas e mutirões - contribuíram para a construção de um espaço escolar que expressa as identidades locais e fortalece o protagonismo dos sujeitos. Nesse contexto, a arquitetura participativa é compreendida como parte de uma educação libertadora, que reconhece os sujeitos como autores de seus espaços e de suas histórias. Os resultados apontam melhorias na infraestrutura, maior engajamento de estudantes e educadores, e uma ampliação do sentimento de pertencimento e cuidado com o espaço. O trabalho reforça a relevância da arquitetura participativa como prática educativa e propõe reflexões sobre a urgência de políticas públicas que incentivem a coautoria dos sujeitos nos projetos escolares, sobretudo em contextos periféricos. A pesquisa contribui para o debate sobre espaços escolares mais inclusivos e democráticos conectados com as realidades locais.

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