Artigo Anais III CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

QUESTÕES ÉTNICAS DENTRO DO MEIO ESCOLAR

Palavra-chaves: PRECONCEITO, ETNICIDADE, DIVERSIDADE Pôster (PO) Educação e Relações Étnico-Raciais
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      A proposta de uma educação voltada para a diversidade coloca a todos nós, educadores, o grande desafio de estar atentos às diferenças econômicas, sociais e raciais e de buscar o domínio de um saber crítico que permita interpretá-las.\r\n
      Nessa proposta educacional será preciso rever o saber escolar e também investir na formação do educador, possibilitando-lhe uma formação teórica diferenciada da eurocêntrica. O currículo monocultural até hoje divulgado deverá ser revisado e a escola precisa mostrar aos alunos que existem outras culturas. E a escola terá o dever de dialogar com tais culturas e reconhecer o pluralismo cultural brasileiro.\r\n
      Talvez pensar o multiculturalismo fosse um dos caminhos para combater os preconceitos e discriminações ligados à raça, ao gênero, às deficiências , à idade e à cultura, constituindo assim uma nova ideologia para uma sociedade como a nossa que é composta por diversas etnias, nas quais as marcas identitárias, como cor da pele, modos de falar, diversidade religiosa, fazem a diferença em nossa sociedade. E essas marcas são definidoras de mobilidade e posição social na nossa sociedade.\r\n
      Nós, como educadores, temos a obrigação não só de conhecer os mecanismos da dominação cultural, econômica, social e política, ampliando os nossos conhecimentos antropológicos, mas também de perceber as diferenças étnico-culturais sobre essa realidade cruel e desumana.\r\n
      Olhar a especificidade da diferença é instigá-la e vê-la no plano da coletividade. Pensar numa escola pública de qualidade é pensar na perspectiva de uma educação inclusiva. É questionar o cotidiano escolar, compreender e respeitar o jeito de ser negro, estudar a história do negro e assumir que a nossa sociedade é racista. Construir um currículo multicultural é respeitar as diferenças raciais, culturais ,étnicas, de gêneros e outros. Pensar num currículo multicultural é opor-se ao etnocentrismo e preservar valores básicos de nossa sociedade.\r\n
      Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo, analisar a partir de uma perspectiva encontrada em uma escola do município do Rio de Janeiro, chamada Dom João VI, onde realizei estágio na época da graduação, a questão do preconceito existente entre os próprios alunos. \r\n
      A partir dessa situação, a professora dessa escola de sala de leitura, resolveu realizar um projeto denominado "ser diferente é normal", onde ela aborda as questões étnicas e seus preconceitos, fazendo com que os alunos respeitem as suas diversidades. \r\n
      Sendo assim esse projeto tenta minimizar um pouco o preconceito dentro do ambiente escolar, pois é a partir de pequenas contribuições como este projeto que poderemos desconstruir o preconceito vigente na nossa sociedade.
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      Talvez pensar o multiculturalismo fosse um dos caminhos para combater os preconceitos e discriminações ligados à raça, ao gênero, às deficiências , à idade e à cultura, constituindo assim uma nova ideologia para uma sociedade como a nossa que é composta por diversas etnias, nas quais as marcas identitárias, como cor da pele, modos de falar, diversidade religiosa, fazem a diferença em nossa sociedade. E essas marcas são definidoras de mobilidade e posição social na nossa sociedade.\r\n
      Nós, como educadores, temos a obrigação não só de conhecer os mecanismos da dominação cultural, econômica, social e política, ampliando os nossos conhecimentos antropológicos, mas também de perceber as diferenças étnico-culturais sobre essa realidade cruel e desumana.\r\n
      Olhar a especificidade da diferença é instigá-la e vê-la no plano da coletividade. Pensar numa escola pública de qualidade é pensar na perspectiva de uma educação inclusiva. É questionar o cotidiano escolar, compreender e respeitar o jeito de ser negro, estudar a história do negro e assumir que a nossa sociedade é racista. Construir um currículo multicultural é respeitar as diferenças raciais, culturais ,étnicas, de gêneros e outros. Pensar num currículo multicultural é opor-se ao etnocentrismo e preservar valores básicos de nossa sociedade.\r\n
      Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo, analisar a partir de uma perspectiva encontrada em uma escola do município do Rio de Janeiro, chamada Dom João VI, onde realizei estágio na época da graduação, a questão do preconceito existente entre os próprios alunos. \r\n
      A partir dessa situação, a professora dessa escola de sala de leitura, resolveu realizar um projeto denominado "ser diferente é normal", onde ela aborda as questões étnicas e seus preconceitos, fazendo com que os alunos respeitem as suas diversidades. \r\n
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Publicado em 05 de outubro de 2016

Resumo

A proposta de uma educação voltada para a diversidade coloca a todos nós, educadores, o grande desafio de estar atentos às diferenças econômicas, sociais e raciais e de buscar o domínio de um saber crítico que permita interpretá-las. Nessa proposta educacional será preciso rever o saber escolar e também investir na formação do educador, possibilitando-lhe uma formação teórica diferenciada da eurocêntrica. O currículo monocultural até hoje divulgado deverá ser revisado e a escola precisa mostrar aos alunos que existem outras culturas. E a escola terá o dever de dialogar com tais culturas e reconhecer o pluralismo cultural brasileiro. Talvez pensar o multiculturalismo fosse um dos caminhos para combater os preconceitos e discriminações ligados à raça, ao gênero, às deficiências , à idade e à cultura, constituindo assim uma nova ideologia para uma sociedade como a nossa que é composta por diversas etnias, nas quais as marcas identitárias, como cor da pele, modos de falar, diversidade religiosa, fazem a diferença em nossa sociedade. E essas marcas são definidoras de mobilidade e posição social na nossa sociedade. Nós, como educadores, temos a obrigação não só de conhecer os mecanismos da dominação cultural, econômica, social e política, ampliando os nossos conhecimentos antropológicos, mas também de perceber as diferenças étnico-culturais sobre essa realidade cruel e desumana. Olhar a especificidade da diferença é instigá-la e vê-la no plano da coletividade. Pensar numa escola pública de qualidade é pensar na perspectiva de uma educação inclusiva. É questionar o cotidiano escolar, compreender e respeitar o jeito de ser negro, estudar a história do negro e assumir que a nossa sociedade é racista. Construir um currículo multicultural é respeitar as diferenças raciais, culturais ,étnicas, de gêneros e outros. Pensar num currículo multicultural é opor-se ao etnocentrismo e preservar valores básicos de nossa sociedade. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo, analisar a partir de uma perspectiva encontrada em uma escola do município do Rio de Janeiro, chamada Dom João VI, onde realizei estágio na época da graduação, a questão do preconceito existente entre os próprios alunos. A partir dessa situação, a professora dessa escola de sala de leitura, resolveu realizar um projeto denominado "ser diferente é normal", onde ela aborda as questões étnicas e seus preconceitos, fazendo com que os alunos respeitem as suas diversidades. Sendo assim esse projeto tenta minimizar um pouco o preconceito dentro do ambiente escolar, pois é a partir de pequenas contribuições como este projeto que poderemos desconstruir o preconceito vigente na nossa sociedade.

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