Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

COMUNICAÇÃO INTERATRIAL (CIA): UMA RELAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO EMBRIONÁRIA E A CARDIOLOGIA

Palavra-chaves: COMUNICAÇÃO INTERATRIAL, ANOMALIA CONGÊNITA, DESENVOLVIMENTO FETAL Comunicação Oral (CO) Saúde coletiva
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      tornam as paredes que o dividem em lado esquerdo e lado direito, essas paredes são chamadas de septo atrial.  Trata-se de uma revisão de literatura, onde foram analisados artigos do banco de dados Scientific Electronic Library Online- SciELO, Arquivos Brasileiros de Cardiologia, revista cientifica oficial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, de modo que apresentassem relação com o tema da pesquisa. Entre os dois tipos de comunicação interatrial, o Ostium secundum, que afeta a parte medial do septo interatrial, é o mais comum; o Ostium primum, que afeta a parte inferior, é muito comum na Síndrome de Down segundo uma pesquisa realizada em 1995 por Nunes et. al, onde já mostrava que 6,75% de casos em sua pesquisa que tratava acerca da incidência de\r\n
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Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

A comunicação interatrial (CIA) é um defeito congênito do septo atrial, parede muscular que divide os átrios (DÂNGELO; FATTINI, 2002) que por sua vez apresenta um orifício que comunica o átrio direito com o esquerdo. Segundo o Hospital Infantil Sabará - MG, esses defeitos ocorrem em 5 à 10% de todos os nativivos que apresentam algum defeito cardíaco congênito, sendo as meninas duas vezes mais acometidas que os meninos. O desenvolvimento inicial do coração ocorre durante as primeiras oito semanas de desenvolvimento embrionário, começando com uma espécie de tubo oco, então formam-se câmaras dentro deste tubo, que eventualmente se tornam as paredes que o dividem em lado esquerdo e lado direito, essas paredes são chamadas de septo atrial. Trata-se de uma revisão de literatura, onde foram analisados artigos do banco de dados Scientific Electronic Library Online- SciELO, Arquivos Brasileiros de Cardiologia, revista cientifica oficial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, de modo que apresentassem relação com o tema da pesquisa. Entre os dois tipos de comunicação interatrial, o Ostium secundum, que afeta a parte medial do septo interatrial, é o mais comum; o Ostium primum, que afeta a parte inferior, é muito comum na Síndrome de Down segundo uma pesquisa realizada em 1995 por Nunes et. al, onde já mostrava que 6,75% de casos em sua pesquisa que tratava acerca da incidência de cardiopatias congênitas na Síndrome de Down, eram de Comunicação Interatrial do tipo Ostium Primum, e apenas 2,25% dos casos eram do tipo Ostium Primum.

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