Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

DESAFIO DO CUIDADOR: ALTERAÇÃO PSÍQUICA EM MÃES CUIDADORAS DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA

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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Na realidade médico científico, é sabido que mulheres na gestação estão mais propensas a desenvolver sintomas de angústia, e que essa característica encontra-se acentuada no caso de intercorrência gestacional, como no diagnóstico de infecção decorrente do Zika vírus e possível consequência de microcefalia para o neonato. Assim, evidencia-se o fato uma carga de estresse transmitida para os demais indivíduos daquele convívio devido as incertezas da situação sobre o futuro da criança, bem como as consequências que essa situação terá sobre a família, o que torna essencial o conhecimento da real situação dessas pessoas para um adequado apoio psicossocial. Com isso,o impacto social e o emocional dos familiares, bem como o preparo das equipes de saúde para encarar o desafio de avaliar e instituir métodos de intervenção faz parte das ações para necessárias para reversão dessa atual problemática na saúde pública brasileira. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura acerca de trabalhos na temática de cuidadores primários com enfoque em mães cuidadoras de crianças com microcefalia. Ocorreu no período de janeiro à abril de 2017, com realização em bases eletrônicas como Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Pubmed e Medline, onde foram realizadas consultas á artigos científicos publicados nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, resultado em análise de 12 estudos por apresentarem consonância com o tema e atender o objetivo do trabalho. Desse modo, evidenciou-se que ocorre na relação do processo saúde-doença, a condição da doença acarreta alterações físicas e mentais, em que essa situação, ocasionalmente, carece de um segundo indivíduo por vezes crucial no cuidado à saúde quando este não pode ser auto realizado e requer apoio noutro para promover a recuperação do doente, fazendo-se essencial, assim, o papel do cuidador. Assim, cuidador é a pessoa de vínculo formal ou informal, com ou sem remuneração e que pode ser membro da família ou não, dispondo-se a cuidar da pessoa doente ou dependente, de modo a auxiliá-lo na execução de suas atividades diárias. Além disso, o acompanhamento familiar por meio do cuidado se faz de fundamental importância no atendimento a crianças com transtornos do desenvolvimento, especialmente quando associada ao déficit intelectual. Para isso, é imprescindível o envolvimento dos pais e familiares no tratamento de estimulação precoce dos portadores de microcefalia, pois considera-se que o ambiente social é o mais rico em estímulos para a criança. Assim, esses cuidadores têm que estar preparados físicos e psicologicamente para criar um ambiente em torno da ausência de prejuízos no desenvolvimento neuropsicomotor da criança. Desse modo, a relação íntima que engloba o paciente e seu cuidador encontra-se diretamente ligada ao acometimento e posterior disfunção ocasionado por uma patologia, a qual possui influencia não somente na evolução e prognóstico do acometido, mas também, promovendo uma interferência na qualidade de vida de outros indivíduos. Assim, fazendo-se imprescindível um acompanhamento do impacto individual e no coletivo desta relação dual que aqui é evidenciada.

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