Neste artigo discutir a vida de uma pessoa surda tem peculiaridades que não se encontram na organização de uma pessoa ouvinte. Além disso, para ter uma comunicação facilitada, que quando têm filhos surdos a relação é amena, ao passo que quando os filhos são ouvintes (Codas) haverá uma dupla constituição psicológica, o que poderá acarretar em algumas dificuldades de relacionamento.Esse estudo é uma pesquisa desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. GIL, (1993, p. 65) e fundamentada em várias fontes Destacamos que a aquisição da linguagem da criança surda acontece nos mesmos moldes da criança ouvinte. Abordamos, também, a questão de que as relações sociais se mostram como espaço constituidor de identidade e de desenvolvimento cultural e apresentamos as disseminações políticas consideradas no caso da surdez (closed claption e Lei n. 1.078/2007). Quanto à inclusão dos surdos, trouxemos os tipos possíveis de escolarização (escola especial, escola inclusiva e centro de apoio ao surdo) e defendemos que, indiferente do espaço, a Libras deve ser assegurada como língua de instrução. Dessa forma, apresentamos a importância do seu registro por meio do SignWriting (escrita de sinais) e de metodologia específica para o ensino do português, pois este se apresenta como segunda língua e por isto vem carregado de dificuldades para ser aprendido, já que estas pessoas não ouvem e não falam a língua que devem escrever e ler.