Artigo Anais VII ENLIJE

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-0670

IDENTITÁRIA INFANTIL, RELIGIOSIDADE E AFRORASURAS NO CONTO BONSUCESSO DOS PRETOS DE JOEL RUFINO DOS SANTOS

Palavra-chaves: BONSUCESSO DOS PRETOS, IDENTITÁRIA, INFÂNCIA, LITERATURA Comunicação Oral (CO) GT 10: Literaturas em aulas de Línguas Materna e Estrangeiras: reflexões, perspectivas e propostas
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Publicado em 29 de agosto de 2018

Resumo

No século XV, a título de levar a civilização ao resto do mundo, alguns países europeus, conforme os interesses mercantis, iniciaram um processo de ocupação e divisão de territórios africanos. Além de comercializar as especiarias, o ouro, o marfim; foi o comércio negreiro que mais lucro trouxe aos países invasores que dividiram as terras e iniciaram um processo de colonização que ainda hoje conserva resíduos históricos. As consequências desse episódio na História foi a diáspora ocorrida dentre os povos africanos que trouxe para o Brasil cerca de cinco milhões de indivíduos trazidos em navios negreiros como escravizados, iniciando outro capítulo na nossa história. Esses negros eram oriundos de várias regiões da África e outras regiões que difundiram, mesmo na condição de escravidão, uma ampla e valiosa cultura que viria a influenciar definitivamente a vida, as tradições e a história do Brasil. No conto Bonsucesso dos Pretos (2005), o historiador e escritor Joel Rufino dos Santos, narra a estória ocorrida no interior do Maranhão com uma ‘moleca escravinha’, uma menina – “vamos chamá-la de Felipa” que sofre os castigos infligidos pelo seu senhor. Metodologicamente, esta pesquisa é de base teórico-bibliográfica e objetiva fazer uma análise crítica do conto de Santos, no que tange à delineação de uma identitária infantil, da religiosidade e do processo de afrorasura presentes no referido conto. Como pressupostos teóricos, utilizaremos autores como Bosi (1996), Bhabha (2010), Coutinho (2009) e outros que possam contribuir com tal discussão. Acreditamos que a questão das relações étnico-culturais está na base dos estudos africanistas, entretanto, não julgamos tal fenômeno como um espírito de descobrimento da matriz africana, antes, na superação da restrita discussão sobre negritude e racismo fenotípico tal como se configurado historicamente no Brasil.

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