O envelhecimento no Brasil tornou-se mais evidente a partir dos processos de transição demográfica e as mudanças epidemiológicas quanto nutricional durante o século XX, alterando a estrutura etária, expectativa de vida e aumento da longevidade. Assim, verifica-se o aumento da prevalência das doenças crônicas não transmissíveis, como o Diabetes Mellitus. O estudo objetiva analisar os diferenciais sociodemográficos na prevalência das complicações do Diabetes mellitus nos idosos do Brasil, 2013. Trata-se de uma análise descritiva transversal da prevalência e os respectivos IC (95%) das variáveis sociodemográficas, variáveis estilo de vida e das complicações de maior prevalência, nos indivíduos idosos. Será realizado a Regressão Logística analisado através do programa estatístico SPSS versão 20. Os primeiros resultados encontrados, apresentou N=1896 idosos diabéticos na maioria mulheres, brancas dentro da faixa etária de 60 a 69 anos, com o nível de escolaridade de maior prevalência sem instrução/fundamental incompleto, residindo grande parte da região Nordeste (31,0%) em seguida região Sudeste (27,4%).