Artigo Anais IV ENLIJE

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-0670

A (IM)POSSÍVEL PERTENÇA DA FICÇÃO À ESCOLA

"2012-08-29 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 824
    "edicao_id" => 3
    "trabalho_id" => 259
    "inscrito_id" => 598
    "titulo" => "A (IM)POSSÍVEL PERTENÇA DA FICÇÃO À ESCOLA"
    "resumo" => "A comunicação se constrói a partir de uma questão que, embora sem ser nova, aponta para uma fragilidade tanto do ensino quanto da literatura: por que, na escola, a política do “gosto médio” parece gerir as escolhas das narrativas de ficção? Estas se mantêm, assim, numa condição de “sem-lugar” definido a partir do papel secundário que lhes é designado. De fato, trata-se de reivindicar para o texto ficcional infantil e infanto-juvenil um lugar mais adequado, tendo-se como hipótese de que isso só seria possível se houvessem condições de leitura (instrumentalização crítica e teórica, como se queira) para tratar daquilo que lhe é próprio.  Reivindicar a propriedade, nesse sentido, refletiria uma política de ensino distinta da que parece estar posta."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "951fe4227b6eb3173f48383f282bdb24_598_259_.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:46"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:09:19"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MILENA CLÁUDIA MAGALHÃES SANTOS GUIDIO"
    "autor_nome_curto" => "MILENA MAGALHÃES"
    "autor_email" => "milena_guidio@yahoo.com.b"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-enlije"
    "edicao_nome" => "Anais IV ENLIJE"
    "edicao_evento" => "IV Encontro Nacional de Literatura Infanto-Juvenil e Ensino"
    "edicao_ano" => 2012
    "edicao_pasta" => "anais/enlije/2012"
    "edicao_logo" => "5e49b73cb0e3d_16022020184220.jpg"
    "edicao_capa" => "5f186b4573556_22072020133725.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2012-08-29 00:00:00"
    "publicacao_id" => 3
    "publicacao_nome" => "Revista ENLIJE"
    "publicacao_codigo" => "2317-0670"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 824
    "edicao_id" => 3
    "trabalho_id" => 259
    "inscrito_id" => 598
    "titulo" => "A (IM)POSSÍVEL PERTENÇA DA FICÇÃO À ESCOLA"
    "resumo" => "A comunicação se constrói a partir de uma questão que, embora sem ser nova, aponta para uma fragilidade tanto do ensino quanto da literatura: por que, na escola, a política do “gosto médio” parece gerir as escolhas das narrativas de ficção? Estas se mantêm, assim, numa condição de “sem-lugar” definido a partir do papel secundário que lhes é designado. De fato, trata-se de reivindicar para o texto ficcional infantil e infanto-juvenil um lugar mais adequado, tendo-se como hipótese de que isso só seria possível se houvessem condições de leitura (instrumentalização crítica e teórica, como se queira) para tratar daquilo que lhe é próprio.  Reivindicar a propriedade, nesse sentido, refletiria uma política de ensino distinta da que parece estar posta."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "951fe4227b6eb3173f48383f282bdb24_598_259_.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:46"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:09:19"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MILENA CLÁUDIA MAGALHÃES SANTOS GUIDIO"
    "autor_nome_curto" => "MILENA MAGALHÃES"
    "autor_email" => "milena_guidio@yahoo.com.b"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-enlije"
    "edicao_nome" => "Anais IV ENLIJE"
    "edicao_evento" => "IV Encontro Nacional de Literatura Infanto-Juvenil e Ensino"
    "edicao_ano" => 2012
    "edicao_pasta" => "anais/enlije/2012"
    "edicao_logo" => "5e49b73cb0e3d_16022020184220.jpg"
    "edicao_capa" => "5f186b4573556_22072020133725.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2012-08-29 00:00:00"
    "publicacao_id" => 3
    "publicacao_nome" => "Revista ENLIJE"
    "publicacao_codigo" => "2317-0670"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 29 de agosto de 2012

Resumo

A comunicação se constrói a partir de uma questão que, embora sem ser nova, aponta para uma fragilidade tanto do ensino quanto da literatura: por que, na escola, a política do “gosto médio” parece gerir as escolhas das narrativas de ficção? Estas se mantêm, assim, numa condição de “sem-lugar” definido a partir do papel secundário que lhes é designado. De fato, trata-se de reivindicar para o texto ficcional infantil e infanto-juvenil um lugar mais adequado, tendo-se como hipótese de que isso só seria possível se houvessem condições de leitura (instrumentalização crítica e teórica, como se queira) para tratar daquilo que lhe é próprio. Reivindicar a propriedade, nesse sentido, refletiria uma política de ensino distinta da que parece estar posta.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.