Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

FALANDO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE INCLUSÃO NO ESTÁGIO

Palavra-chaves: GÊNERO E SEXUALIDADE, INCLUSÃO, ESTÁGIO Pôster (PO) INCLUSÃO, RELAÇÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL.
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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

FALANDO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE INCLUSÃO NO ESTÁGIOAcadêmico:LADEIRA, Thacio Azevedo – UFF(Thacio.azladeira@hotmail.com)Orientadora:RABELO, Amanda Oliveira – UFF(amandaorabelo@hotmail.com)INTRODUÇÃO:A escola é um espaço de formação e socialização, onde são construídas visões de mundo a partir das experiências cotidianas que influenciam sobremaneira como os/as estudantes formarão suas identidades de gênero e sexualidade, assim como suas concepções sobre o assunto.Reconhecendo isso, surgiu o projeto “Falando sobre Gênero e Sexualidade na Escola”, uma experiência vivenciada durante o estágio numa escola de formação de professores, pelo curso de Pedagogia/UFF, que foi concebido para atender as observações feitas no estágio, de alunos (as) que por não se enquadrarem no estereótipo do seu gênero, ou seja, por não se vestirem, falarem ou se comportarem de acordo com a “norma” de gênero dominante, sofriam exclusões e preconceitos.OBJETIVOS:O projeto tem por objetivo problematizar e debater questões relacionadas a gênero e sexualidade, levando os educandos a refletirem sobre a imposição social de uma lógica heteronormativa, produzindo exclusão para aquele/a que nela não se enquadra. Buscando assim, questionar a “norma”, a “anormalidade” e o “normal”, e resgatar aqueles que não se enquadram. (Skliar, 2006)METODOLOGIAS:Os instrumentos adotados para esse trabalho são rodas de diálogo, promovendo debates que contemplem as dúvidas dos educandos, atividades dinâmicas, vídeos, e contou ainda com a participação de uma agente de saúde que ofereceu uma palestra sobre sexualidade e saúde.RESULTADOS:Pode-se notar claramente que com o projeto, as falas dos estudantes participantes, durante e fora dos debates, passaram a trazer uma consciência sobre questões em torno de gênero e sexualidade de forma que antes não havia.Más para além do verbal, estreitou-se a integração entre os educandos e os alunos “excluídos”, de acordo com observações realizadas em momentos a parte da execução do projeto, uma conquista a favor da inclusão e da conscientização de gênero.CONCLUSÃO:Não se pode fechar os olhos para a importância que a escola representa para a construção do indivíduo, que vai além dos conteúdos do currículo tradicional, havendo a necessidade de voltar a atenção para as questões que nela surgem, como exclusão e conscientização de gênero. E pior do que se manter calada para o assunto, muitas vezes ela reforça estigmas e naturaliza estereótipos, consequência de um despreparo para se trabalhar com o tema. De acordo com Louro “é indispensável que reconheçamos que a escola não apenas reproduz ou reflete as concepções de gênero e sexualidade que circulam na sociedade, mas que ela própria as produz” (p. 81). Isso reforça a necessidade do projeto realizado, que estabeleceu um diálogo entre a escola e a universidade, através do estágio, intervindo com atividades na prática e pesquisa acadêmica, concomitantemente.PALAVRAS CHAVE: Gênero e Sexualidade, Inclusão, Estágio.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.SKLIAR, Carlos: A inclusão que é “nossa” e a diferença que é do “outro. In.: RODRÍGUES, Davi (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006.

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