GRADIENTE MONTANTE–RESERVATÓRIO–JUSANTE DOMINA PH E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO SEDIMENTO EM RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO DOCE
"2025-11-17" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123872 "edicao_id" => 434 "trabalho_id" => 22 "inscrito_id" => 48 "titulo" => "GRADIENTE MONTANTE–RESERVATÓRIO–JUSANTE DOMINA PH E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO SEDIMENTO EM RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO DOCE" "resumo" => "Reservatórios modificam a dinâmica físico?química dos sistemas aquáticos, afetando a qualidade da água e dos sedimentos. O pH e a condutividade elétrica (CE) são indicadores sensíveis dessas mudanças, refletindo processos de retenção e liberação de substâncias. Observar variações espaciais e sazonais de pH e CE permite compreender a influência de fatores ambientais e hidrológicos sobre os ecossistemas aquáticos. Nesse estudo, avaliamos variações espaciais e sazonais de pH e CE dos sedimentos litorâneos de reservatórios da bacia do rio Doce. Coletamos sedimento litorâneo em tréplicas em seis reservatórios, com pontos a montante e jusante (n=18) nos rios Doce, Piracicaba e Santo Antônio. Realizamos quatro campanhas (abril e outubro de 2024, janeiro e julho de 2025) e mensuramos pH e CE em laboratório. Para verificar diferenças entre compartimentos (montante, reservatório e jusante) e campanhas, aplicamos teste de normalidade (Shapiro?Wilk) seguido de ANOVA bifatorial/Tukey ou Kruskal–Wallis/Dunn (Bonferroni). O pH foi menor nos reservatórios (6,97) do que a montante (7,25) e jusante (7,40). A CE foi maior nos reservatórios (63,19 µS/cm) do que a jusante (58,38) e montante (51,26). Houve diferenças no pH entre compartimentos (F=9,903; p<0,0001) e campanhas (F=4,378; p=0,0052), sem interação (F=1,565; p=0,159). Reservatórios diferiram de montante (p=0,0136) e jusante (p<0,0001). Entre campanhas, abril diferiu de janeiro (p=0,0028). Para CE, houve diferença entre compartimentos (Hc=11,53; p=0,0031), com os reservatórios apresentando valores distintos em relação aos pontos a montante (p=0,0037) e a jusante (p=0,0354). Não foram observadas diferenças entre montante e jusante, nem entre as quatro campanhas amostrais. Assim, fatores espaciais e sazonais influenciam de forma predominantemente independente os parâmetros químicos do sedimento. Os reservatórios apresentaram pH e CE distintos, sugerindo maior retenção de íons e alterações na alcalinidade associadas à dinâmica de fluxo. A diferença de pH entre abril (transição) e janeiro (chuvoso) aponta para variações sazonais provavelmente associadas aos regimes hidrológico e pluviométrico. A ausência de interação espaço-sazonal indica efeitos temporais consistentes entre compartimentos. Embora tenham sido observadas diferenças espaciais para CE, não houve variação significativa entre as campanhas, sugerindo composição iônica relativamente estável ao longo do período amostral. Em conjunto, os resultados ressaltam o papel dominante do gradiente espacial (montante–reservatório–jusante) na química do sedimento em sistemas represados, com modulação temporal detectável sobretudo para pH." "modalidade" => "Pôster" "area_tematica" => "ST 06 - Contaminação e mudanças nos ciclos da água e do solo após o desastre de Mariana" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV207_ID48_TB22_23092025235428.pdf" "created_at" => "2025-11-17 09:57:54" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "THIAGO MARQUES SALGUEIRO" "autor_nome_curto" => "THIAGO" "autor_email" => "thiagomsalgueiro@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-congresso-sobre-restauracao-ambiental-em-areas-degradadas-por-desastres-antropicos" "edicao_nome" => "Anais do Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_evento" => "Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/restaura/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "691b0aa328684_17112025084435.png" "data_publicacao" => "2025-11-17" "edicao_publicada_em" => "2025-11-14 08:32:49" "publicacao_id" => 131 "publicacao_nome" => "Revista Restaura +" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-060-8" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123872 "edicao_id" => 434 "trabalho_id" => 22 "inscrito_id" => 48 "titulo" => "GRADIENTE MONTANTE–RESERVATÓRIO–JUSANTE DOMINA PH E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO SEDIMENTO EM RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO DOCE" "resumo" => "Reservatórios modificam a dinâmica físico?química dos sistemas aquáticos, afetando a qualidade da água e dos sedimentos. O pH e a condutividade elétrica (CE) são indicadores sensíveis dessas mudanças, refletindo processos de retenção e liberação de substâncias. Observar variações espaciais e sazonais de pH e CE permite compreender a influência de fatores ambientais e hidrológicos sobre os ecossistemas aquáticos. Nesse estudo, avaliamos variações espaciais e sazonais de pH e CE dos sedimentos litorâneos de reservatórios da bacia do rio Doce. Coletamos sedimento litorâneo em tréplicas em seis reservatórios, com pontos a montante e jusante (n=18) nos rios Doce, Piracicaba e Santo Antônio. Realizamos quatro campanhas (abril e outubro de 2024, janeiro e julho de 2025) e mensuramos pH e CE em laboratório. Para verificar diferenças entre compartimentos (montante, reservatório e jusante) e campanhas, aplicamos teste de normalidade (Shapiro?Wilk) seguido de ANOVA bifatorial/Tukey ou Kruskal–Wallis/Dunn (Bonferroni). O pH foi menor nos reservatórios (6,97) do que a montante (7,25) e jusante (7,40). A CE foi maior nos reservatórios (63,19 µS/cm) do que a jusante (58,38) e montante (51,26). Houve diferenças no pH entre compartimentos (F=9,903; p<0,0001) e campanhas (F=4,378; p=0,0052), sem interação (F=1,565; p=0,159). Reservatórios diferiram de montante (p=0,0136) e jusante (p<0,0001). Entre campanhas, abril diferiu de janeiro (p=0,0028). Para CE, houve diferença entre compartimentos (Hc=11,53; p=0,0031), com os reservatórios apresentando valores distintos em relação aos pontos a montante (p=0,0037) e a jusante (p=0,0354). Não foram observadas diferenças entre montante e jusante, nem entre as quatro campanhas amostrais. Assim, fatores espaciais e sazonais influenciam de forma predominantemente independente os parâmetros químicos do sedimento. Os reservatórios apresentaram pH e CE distintos, sugerindo maior retenção de íons e alterações na alcalinidade associadas à dinâmica de fluxo. A diferença de pH entre abril (transição) e janeiro (chuvoso) aponta para variações sazonais provavelmente associadas aos regimes hidrológico e pluviométrico. A ausência de interação espaço-sazonal indica efeitos temporais consistentes entre compartimentos. Embora tenham sido observadas diferenças espaciais para CE, não houve variação significativa entre as campanhas, sugerindo composição iônica relativamente estável ao longo do período amostral. Em conjunto, os resultados ressaltam o papel dominante do gradiente espacial (montante–reservatório–jusante) na química do sedimento em sistemas represados, com modulação temporal detectável sobretudo para pH." "modalidade" => "Pôster" "area_tematica" => "ST 06 - Contaminação e mudanças nos ciclos da água e do solo após o desastre de Mariana" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV207_ID48_TB22_23092025235428.pdf" "created_at" => "2025-11-17 09:57:54" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "THIAGO MARQUES SALGUEIRO" "autor_nome_curto" => "THIAGO" "autor_email" => "thiagomsalgueiro@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-congresso-sobre-restauracao-ambiental-em-areas-degradadas-por-desastres-antropicos" "edicao_nome" => "Anais do Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_evento" => "Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/restaura/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "691b0aa328684_17112025084435.png" "data_publicacao" => "2025-11-17" "edicao_publicada_em" => "2025-11-14 08:32:49" "publicacao_id" => 131 "publicacao_nome" => "Revista Restaura +" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-060-8" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }