Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O ENSINO(AR) FILOSOFIA NA CATEGORIA DE MULHER-QUILOMBO NA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 06 - Educação e Relações Étnico-Raciais
"2025-12-02" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 133906
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 6696
    "inscrito_id" => 14966
    "titulo" => "O ENSINO(AR) FILOSOFIA NA CATEGORIA DE MULHER-QUILOMBO NA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS"
    "resumo" => "Neste trabalho pretende-se refletir acerca das categorias de Mulher-quilombo inicialmente na perspectiva da Filosofia Africana de Théophile Obenga no escrito Egito História Antiga da Filosofia Africana (2004) acerca de razão e experiência entendidas como um exercício filosófico denominado “maat” uma filosofia genuína de fluxo contínuo e intrínseco à realidade. Apresentamos a categoria Mulher-quilombo como um paradigma pós-colonial na produção e compartilhamentos de conhecimentos, pois reverberam ainda hoje distanciamentos da realidade sociocultural frente à subalternização dos conhecimentos produzidos por mulheres nas produções filosóficas e a ausência de uma história genuína na educação, que além de reinvindicar os devidos espaços deva promover as relações étnico-raciais como previsto na Lei nº 10.639 de 2003 e na Lei nº 11.645 de 2008, com a obrigatoriamente do ensino da “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. O conceito de “neurose cultural” de Lélia González em seu escrito Racismo e sexismo na cultura brasileira (1984) faz-se necessário na crítica sobre o racismo “à brasileira” a “denegação” nas palavras de Lélia, que escancaram o discurso sexista e hegemônico da democracia racial. No texto publicado em 2018, Beatriz Nascimento, quilombola e intelectual: possibilidade nos dias da destruição, identificamos que as territorialidades negras coletivas são periferias, mas estas representações de comunidade negras lideradas/organizadas por mulheres são amplamente ignoradas. Com efeito, utilizamos uma historiografia Afrodiaspórica no sentido de Beatriz aponta em sua crítica acerca de sistemas alternativos de representar a si mesmos como os Quilombos Africanos, a Diáspora no Brasil e os brasileiros, os Quilombos coloniais, os Quilombos na Literatura e os Quilombos do Movimentos Negro. Neste sentido, tratamos da formação dos indivíduos pela produção/experiência da Mulher-quilombo, e quilombo tratado como uma tipologia de uma história de acordo com o tempo e a ordem do tempo em seu território, mas não somente do território geográfico."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 06 - Educação e Relações Étnico-Raciais"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_CORRECAO_EV214_ID14966_TB6696_22042025171204.pdf"
    "created_at" => "2025-12-08 15:50:23"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "KARINA DA SILVA OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "Karina Oliveira"
    "autor_email" => "oliveira.karina@usp.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 133906
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 6696
    "inscrito_id" => 14966
    "titulo" => "O ENSINO(AR) FILOSOFIA NA CATEGORIA DE MULHER-QUILOMBO NA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS"
    "resumo" => "Neste trabalho pretende-se refletir acerca das categorias de Mulher-quilombo inicialmente na perspectiva da Filosofia Africana de Théophile Obenga no escrito Egito História Antiga da Filosofia Africana (2004) acerca de razão e experiência entendidas como um exercício filosófico denominado “maat” uma filosofia genuína de fluxo contínuo e intrínseco à realidade. Apresentamos a categoria Mulher-quilombo como um paradigma pós-colonial na produção e compartilhamentos de conhecimentos, pois reverberam ainda hoje distanciamentos da realidade sociocultural frente à subalternização dos conhecimentos produzidos por mulheres nas produções filosóficas e a ausência de uma história genuína na educação, que além de reinvindicar os devidos espaços deva promover as relações étnico-raciais como previsto na Lei nº 10.639 de 2003 e na Lei nº 11.645 de 2008, com a obrigatoriamente do ensino da “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. O conceito de “neurose cultural” de Lélia González em seu escrito Racismo e sexismo na cultura brasileira (1984) faz-se necessário na crítica sobre o racismo “à brasileira” a “denegação” nas palavras de Lélia, que escancaram o discurso sexista e hegemônico da democracia racial. No texto publicado em 2018, Beatriz Nascimento, quilombola e intelectual: possibilidade nos dias da destruição, identificamos que as territorialidades negras coletivas são periferias, mas estas representações de comunidade negras lideradas/organizadas por mulheres são amplamente ignoradas. Com efeito, utilizamos uma historiografia Afrodiaspórica no sentido de Beatriz aponta em sua crítica acerca de sistemas alternativos de representar a si mesmos como os Quilombos Africanos, a Diáspora no Brasil e os brasileiros, os Quilombos coloniais, os Quilombos na Literatura e os Quilombos do Movimentos Negro. Neste sentido, tratamos da formação dos indivíduos pela produção/experiência da Mulher-quilombo, e quilombo tratado como uma tipologia de uma história de acordo com o tempo e a ordem do tempo em seu território, mas não somente do território geográfico."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 06 - Educação e Relações Étnico-Raciais"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_CORRECAO_EV214_ID14966_TB6696_22042025171204.pdf"
    "created_at" => "2025-12-08 15:50:23"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "KARINA DA SILVA OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "Karina Oliveira"
    "autor_email" => "oliveira.karina@usp.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Neste trabalho pretende-se refletir acerca das categorias de Mulher-quilombo inicialmente na perspectiva da Filosofia Africana de Théophile Obenga no escrito Egito História Antiga da Filosofia Africana (2004) acerca de razão e experiência entendidas como um exercício filosófico denominado “maat” uma filosofia genuína de fluxo contínuo e intrínseco à realidade. Apresentamos a categoria Mulher-quilombo como um paradigma pós-colonial na produção e compartilhamentos de conhecimentos, pois reverberam ainda hoje distanciamentos da realidade sociocultural frente à subalternização dos conhecimentos produzidos por mulheres nas produções filosóficas e a ausência de uma história genuína na educação, que além de reinvindicar os devidos espaços deva promover as relações étnico-raciais como previsto na Lei nº 10.639 de 2003 e na Lei nº 11.645 de 2008, com a obrigatoriamente do ensino da “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. O conceito de “neurose cultural” de Lélia González em seu escrito Racismo e sexismo na cultura brasileira (1984) faz-se necessário na crítica sobre o racismo “à brasileira” a “denegação” nas palavras de Lélia, que escancaram o discurso sexista e hegemônico da democracia racial. No texto publicado em 2018, Beatriz Nascimento, quilombola e intelectual: possibilidade nos dias da destruição, identificamos que as territorialidades negras coletivas são periferias, mas estas representações de comunidade negras lideradas/organizadas por mulheres são amplamente ignoradas. Com efeito, utilizamos uma historiografia Afrodiaspórica no sentido de Beatriz aponta em sua crítica acerca de sistemas alternativos de representar a si mesmos como os Quilombos Africanos, a Diáspora no Brasil e os brasileiros, os Quilombos coloniais, os Quilombos na Literatura e os Quilombos do Movimentos Negro. Neste sentido, tratamos da formação dos indivíduos pela produção/experiência da Mulher-quilombo, e quilombo tratado como uma tipologia de uma história de acordo com o tempo e a ordem do tempo em seu território, mas não somente do território geográfico.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.