Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

CARTOGRAFIAS DE GÊNEROS E SEXUALIDADES EM CRÔNICAS, LIVROS DIDÁTICOS E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS: NOTAS PARA UMA EDUCAÇÃO EM BIOLOGIA MENOR

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) EIXO 09 - CORPOS, GÊNEROS E SEXUALIDADES NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: BRECHAS E OUTROS POSSÍVEIS CONTRA-HEGEMÔNICOS / AXIS 09 - BODIES, GENDERS, AND SEXUALITIES IN SCIENCE AND BIOLOGY TEACHING: BREACHES AND OTHER COUNTER-HEGEMONIC POSSIBILITIES (ONLINE)
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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

A motivação para a escrita deste texto surgiu do que tem sido investigado por duas propostas de Iniciação Científica que tensionam, movimentam e criam, por meio de uma Educação em Biologia menor, saídas inventivas e repertórios guerreiros, junto aos gêneros e às sexualidades, no campo da formação de professores/as e da Educação Básica, bem como nos agenciamentos com as crônicas da travessia de Preciado. O movimento teórico-metodológico está agenciado na perspectiva de mapear as possibilidades de uma Educação em Biologia com gêneros e sexualidades naquilo que não se (re)conhece como a sendo, ou seja, no encontro com outras presenças e estórias, nas escritas e nos devires minoritários que a fazem proliferar como uma educação menor. Objetivamos, a partir de resultados provisórios, mapear as possíveis rotas inventivas e repertórios guerreiros em oposição aos jugos dos usos herdeiros das promessas da cartografia dos binarismos de gênero e dos discursos médico-biológicos, em Livros Didáticos (LD’s) de Ciências da Natureza e suas tecnologias, nas crônicas da travessia de Paul B. Preciado e na cena “Professor, é verdade que as ostras podem mudar de sexo?”, mobilizada em curso de formação de professores/as. Com os LD’s encontramos linhas de tensionamento da dimensão estritamente biológica da sexualidade e de desvinculação das expressões de gênero à determinação da orientação sexual. Nas crônicas, aproximamo-nos da reprodução, dos órgãos do corpo e da epistemologia da diferença sexual como (re)produções de agenciamentos sociais e políticos coletivos. A estória do sexo das ostras maneja as linhas duras da pretensa evidência da naturalidade da matriz biológica do sexo, imbricando-as em tessituras culturais enquanto espaço de disputa permanente de sentidos. Consideramos que os manejos de linhas menores nos convocam à feitura de redes políticas, coletivas e de desterritorialização, enredando o florescimento de processos que minoram os modos majoritários das estórias de gênero e sexualidade.

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