LEVANTAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IPANEMA NOS ESTADOS DE ALAGOAS E PERNAMBUCO
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123411 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 293 "inscrito_id" => 135 "titulo" => "LEVANTAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IPANEMA NOS ESTADOS DE ALAGOAS E PERNAMBUCO" "resumo" => "O estudo aborda a geomorfologia da bacia hidrográfica do Rio Ipanema, entre Alagoas e Pernambuco, visando mapear suas formas de relevo sob aspectos morfoestruturais e morfoesculturais. A bacia, pertencente às bacias são franciscanas, tem cerca de 6.209,67 km² e deságua no Rio São Francisco. O mapeamento geomorfológico seguiu a metodologia proposta pela União Geográfica Internacional - UGI, utilizando técnicas cartográficas e dados ambientais. O mapeamento morfoestrutural, realizado por meio do Modelo Digital de Elevação (MDE) Copernicus 30m, permitiu a extração de curvas de nível, perfis altimétricos e sombreamento, identificando quatro formas estruturais principais: planalto, depressão, cânion e relevos residuais. Os planaltos foram classificados em sedimentares e cristalinos, enquanto as demais formas apresentaram apenas estrutura cristalina. Para aprofundar a análise, os tipos de rocha foram identificados com base nos dados da Geodiversidade. O mapeamento morfoescultural utilizou índices de declividade e concentração de rugosidade para destacar os processos superficiais do relevo. No planalto cristalino e sedimentar e na depressão sertaneja, diferenciam-se os níveis de dissecação e conservação. Nos relevos residuais, identificaram-se cristas e maciços cristalinos. A dissecação foi associada à concentração de canais em determinadas áreas, influenciada por fatores climáticos e processos erosivos. Os resultados demonstram a diversidade geomorfológica da bacia do rio Ipanema e a importância do mapeamento geomorfológico para a compreensão dos processos naturais e a gestão territorial, visto que a bacia hidrográfica do rio Ipanema possui uma dinâmica socioambiental própria, que influencia na vida de todas as comunidades presentes nela, essa dinâmica é representada a partir do mapeamento geomorfológico da bacia." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 09 - Mapeamento geomorfológico básico e aplicado" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID135_TB293_25072025224238.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "BÁRBARA MIRELLA HERCULANO DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "BÁRBARA MIRELLA" "autor_email" => "barbaramirella774@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123411 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 293 "inscrito_id" => 135 "titulo" => "LEVANTAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IPANEMA NOS ESTADOS DE ALAGOAS E PERNAMBUCO" "resumo" => "O estudo aborda a geomorfologia da bacia hidrográfica do Rio Ipanema, entre Alagoas e Pernambuco, visando mapear suas formas de relevo sob aspectos morfoestruturais e morfoesculturais. A bacia, pertencente às bacias são franciscanas, tem cerca de 6.209,67 km² e deságua no Rio São Francisco. O mapeamento geomorfológico seguiu a metodologia proposta pela União Geográfica Internacional - UGI, utilizando técnicas cartográficas e dados ambientais. O mapeamento morfoestrutural, realizado por meio do Modelo Digital de Elevação (MDE) Copernicus 30m, permitiu a extração de curvas de nível, perfis altimétricos e sombreamento, identificando quatro formas estruturais principais: planalto, depressão, cânion e relevos residuais. Os planaltos foram classificados em sedimentares e cristalinos, enquanto as demais formas apresentaram apenas estrutura cristalina. Para aprofundar a análise, os tipos de rocha foram identificados com base nos dados da Geodiversidade. O mapeamento morfoescultural utilizou índices de declividade e concentração de rugosidade para destacar os processos superficiais do relevo. No planalto cristalino e sedimentar e na depressão sertaneja, diferenciam-se os níveis de dissecação e conservação. Nos relevos residuais, identificaram-se cristas e maciços cristalinos. A dissecação foi associada à concentração de canais em determinadas áreas, influenciada por fatores climáticos e processos erosivos. Os resultados demonstram a diversidade geomorfológica da bacia do rio Ipanema e a importância do mapeamento geomorfológico para a compreensão dos processos naturais e a gestão territorial, visto que a bacia hidrográfica do rio Ipanema possui uma dinâmica socioambiental própria, que influencia na vida de todas as comunidades presentes nela, essa dinâmica é representada a partir do mapeamento geomorfológico da bacia." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 09 - Mapeamento geomorfológico básico e aplicado" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID135_TB293_25072025224238.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "BÁRBARA MIRELLA HERCULANO DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "BÁRBARA MIRELLA" "autor_email" => "barbaramirella774@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }