Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

ANÁLISE DO POTENCIAL GEOTURÍSTICO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS DUNAS DO ROSADO

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) GT 12 - Geodiversidade e Patrimônio Geomorfológico
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 123559
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 489
    "inscrito_id" => 1008
    "titulo" => "ANÁLISE DO POTENCIAL GEOTURÍSTICO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS DUNAS DO ROSADO"
    "resumo" => "O conceito de Geoturismo começou a surgir nas discussões acadêmicas em meados da década de 1990 a partir das proposições de Hose (1995), que o definiu como um viés turístico no qual além da apreciação visual das paisagens e do lazer, necessita-se, indispensavelmente, de serviços e condições que ajude o geovisitante a conhecer e interpretar o contexto físico-natural que envolve o local de destino. Nessa perspectiva, em se tratando do Geoturismo como um segmento do turismo verifica-se um certo embate teórico, uma vez que “há aqueles que o consideram como um segmento independente, outros que o encaram como um subsegmento do ecoturismo e, ainda, aqueles que não o consideram como um segmento, apenas uma prática que vem ocorrendo em algumas partes do globo terrestre” (Bento, Farias e Nascimento, 2020, p.10). Todavia, neste trabalho, enxergamos o Geoturismo pela mesma óptica de Moreira (2014), que o tem como um segmento novo e crescente, isto é, uma tendência a ser expandida no âmbito do turismo de natureza que ocorre, sobretudo, assentada no pilar da Geodiversidade, termo designado por Gray (2013) para referir-se à diversidade abiótica da esfera terrestre, incluindo a diversidade das características geológicas e geomorfológicas bem como os processos e produtos naturais que geram as paisagens. Não obstante, sabendo que a base abiótica é o principal atrativo deste recente segmento turístico, propomos com este manuscrito analisar o potencial geoturístico presente na Área de Proteção Ambiental das Dunas do Rosado, estabelecida pelo decreto nº 27.695 de 21 de fevereiro de 2018 que tem como objetivos principais a proteção da diversidade biológica e a promoção da sustentabilidade no uso dos recursos naturais. A APA está localizada no litoral setentrional do estado do Rio Grande do Norte entre os municípios de Porto do Mangue e Areia Branca, e engloba um total de cinco geossítios, à saber: Dunas do Rosado, Falésias do Rosado, Praia de Ponta do Mel, Dunas de São Cristóvão e Praia de Cristóvão. O recorte espacial em questão exibe uma série de feições geológicas e geomorfológicas de valor relevante para a geodiversidade, as quais compõem o rol de paisagens singulares a serem exploradas por seus visitantes. Tamanha é a beleza deste mosaico composto por dunas, falésias e praias que algumas de suas frações tornaram-se cenário para produções cinematográficas. Não diferentemente, todo este potencial denota um ambiente atrativo e favorável para implementação do geoturismo e expansão do turismo em outros segmentos, embora tal prática ainda seja pouco divulgada e relativamente incipiente na área."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 12 - Geodiversidade e Patrimônio Geomorfológico"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1008_TB489_26072025164624.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MÔNICA RAYLLA DANTAS MAGNO"
    "autor_nome_curto" => "MÔNICA"
    "autor_email" => "monicaraylla08@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 123559
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 489
    "inscrito_id" => 1008
    "titulo" => "ANÁLISE DO POTENCIAL GEOTURÍSTICO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DAS DUNAS DO ROSADO"
    "resumo" => "O conceito de Geoturismo começou a surgir nas discussões acadêmicas em meados da década de 1990 a partir das proposições de Hose (1995), que o definiu como um viés turístico no qual além da apreciação visual das paisagens e do lazer, necessita-se, indispensavelmente, de serviços e condições que ajude o geovisitante a conhecer e interpretar o contexto físico-natural que envolve o local de destino. Nessa perspectiva, em se tratando do Geoturismo como um segmento do turismo verifica-se um certo embate teórico, uma vez que “há aqueles que o consideram como um segmento independente, outros que o encaram como um subsegmento do ecoturismo e, ainda, aqueles que não o consideram como um segmento, apenas uma prática que vem ocorrendo em algumas partes do globo terrestre” (Bento, Farias e Nascimento, 2020, p.10). Todavia, neste trabalho, enxergamos o Geoturismo pela mesma óptica de Moreira (2014), que o tem como um segmento novo e crescente, isto é, uma tendência a ser expandida no âmbito do turismo de natureza que ocorre, sobretudo, assentada no pilar da Geodiversidade, termo designado por Gray (2013) para referir-se à diversidade abiótica da esfera terrestre, incluindo a diversidade das características geológicas e geomorfológicas bem como os processos e produtos naturais que geram as paisagens. Não obstante, sabendo que a base abiótica é o principal atrativo deste recente segmento turístico, propomos com este manuscrito analisar o potencial geoturístico presente na Área de Proteção Ambiental das Dunas do Rosado, estabelecida pelo decreto nº 27.695 de 21 de fevereiro de 2018 que tem como objetivos principais a proteção da diversidade biológica e a promoção da sustentabilidade no uso dos recursos naturais. A APA está localizada no litoral setentrional do estado do Rio Grande do Norte entre os municípios de Porto do Mangue e Areia Branca, e engloba um total de cinco geossítios, à saber: Dunas do Rosado, Falésias do Rosado, Praia de Ponta do Mel, Dunas de São Cristóvão e Praia de Cristóvão. O recorte espacial em questão exibe uma série de feições geológicas e geomorfológicas de valor relevante para a geodiversidade, as quais compõem o rol de paisagens singulares a serem exploradas por seus visitantes. Tamanha é a beleza deste mosaico composto por dunas, falésias e praias que algumas de suas frações tornaram-se cenário para produções cinematográficas. Não diferentemente, todo este potencial denota um ambiente atrativo e favorável para implementação do geoturismo e expansão do turismo em outros segmentos, embora tal prática ainda seja pouco divulgada e relativamente incipiente na área."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 12 - Geodiversidade e Patrimônio Geomorfológico"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1008_TB489_26072025164624.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MÔNICA RAYLLA DANTAS MAGNO"
    "autor_nome_curto" => "MÔNICA"
    "autor_email" => "monicaraylla08@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O conceito de Geoturismo começou a surgir nas discussões acadêmicas em meados da década de 1990 a partir das proposições de Hose (1995), que o definiu como um viés turístico no qual além da apreciação visual das paisagens e do lazer, necessita-se, indispensavelmente, de serviços e condições que ajude o geovisitante a conhecer e interpretar o contexto físico-natural que envolve o local de destino. Nessa perspectiva, em se tratando do Geoturismo como um segmento do turismo verifica-se um certo embate teórico, uma vez que “há aqueles que o consideram como um segmento independente, outros que o encaram como um subsegmento do ecoturismo e, ainda, aqueles que não o consideram como um segmento, apenas uma prática que vem ocorrendo em algumas partes do globo terrestre” (Bento, Farias e Nascimento, 2020, p.10). Todavia, neste trabalho, enxergamos o Geoturismo pela mesma óptica de Moreira (2014), que o tem como um segmento novo e crescente, isto é, uma tendência a ser expandida no âmbito do turismo de natureza que ocorre, sobretudo, assentada no pilar da Geodiversidade, termo designado por Gray (2013) para referir-se à diversidade abiótica da esfera terrestre, incluindo a diversidade das características geológicas e geomorfológicas bem como os processos e produtos naturais que geram as paisagens. Não obstante, sabendo que a base abiótica é o principal atrativo deste recente segmento turístico, propomos com este manuscrito analisar o potencial geoturístico presente na Área de Proteção Ambiental das Dunas do Rosado, estabelecida pelo decreto nº 27.695 de 21 de fevereiro de 2018 que tem como objetivos principais a proteção da diversidade biológica e a promoção da sustentabilidade no uso dos recursos naturais. A APA está localizada no litoral setentrional do estado do Rio Grande do Norte entre os municípios de Porto do Mangue e Areia Branca, e engloba um total de cinco geossítios, à saber: Dunas do Rosado, Falésias do Rosado, Praia de Ponta do Mel, Dunas de São Cristóvão e Praia de Cristóvão. O recorte espacial em questão exibe uma série de feições geológicas e geomorfológicas de valor relevante para a geodiversidade, as quais compõem o rol de paisagens singulares a serem exploradas por seus visitantes. Tamanha é a beleza deste mosaico composto por dunas, falésias e praias que algumas de suas frações tornaram-se cenário para produções cinematográficas. Não diferentemente, todo este potencial denota um ambiente atrativo e favorável para implementação do geoturismo e expansão do turismo em outros segmentos, embora tal prática ainda seja pouco divulgada e relativamente incipiente na área.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.