MORFOMETRIA DE ÁREAS ÚMIDAS IDENTIFICADAS NA CHAPADA DO ARARIPE (BODOCÓ E EXU / PE)
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As vertentes, através do ciclo hidrológico, propiciam ciclos de entrada-saída de energia-matéria, atuando como controladores da sedimentação e da dinâmica superficial das águas. A presença de Áreas Úmidas, ambientes intermediários entre terrestre-aquático, localizadas em áreas de cabeceira de drenagem, têm o potencial de atuar como termômetro ambiental, sinalizando desequilíbrios causados tanto por eventos climáticos extremos quanto por ações humanas, como o desmatamento e a impermeabilização do solo, sendo fatores que afetam diretamente a conectividade geomorfológica. O regime de pluviosidade anual que gera déficit hídrico e que configura o semiárido brasileiro, intensifica a importância de AUs nessas áreas, pois funcionam como áreas sensíveis que refletem mudanças no regime hídrico e na estabilidade dos ecossistemas. 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