Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

RECONHECIMENTO CARTOGRÁFICO GUIADO POR CRIANÇAS: REGISTROS DE AFETIVIDADE NO BAIRRO DO DESTERRO, SÃO LUÍS/MA

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral GT 20: FENOMENOLOGIAS DA EXPERIÊNCIA GEOGRÁFICA
"2025-11-28" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 124275
    "edicao_id" => 436
    "trabalho_id" => 487
    "inscrito_id" => 1686
    "titulo" => "RECONHECIMENTO CARTOGRÁFICO GUIADO POR CRIANÇAS: REGISTROS DE AFETIVIDADE NO BAIRRO DO DESTERRO, SÃO LUÍS/MA"
    "resumo" => "Este texto tem por objetivo relatar a atividade de ensino e pesquisa denominada “Cartografias do patrimônio cultural: fotografias afetivas de crianças pelo Bairro do Desterro", realizada em fevereiro de 2024, unindo crianças do bairro Desterro e arredores e universitários do curso de licenciatura em geografia, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). O objetivo da atividade foi realizar um reconhecimento cartográfico do bairro a partir do guiamento de crianças, considerando sua afetividade e lógicas próprias de registro em fotografia, desenho e narrativa. baseada na postura fenomenológica voltada a educação geográfica no enlace de crianças e adultos. Para tanto houve (i) sistematização reflexiva das etapas que compuseram a atividade (em campo: relação entre crianças e universitários pelo bairro Desterro com registros de narrativas, fotografias e desenhos; pós-campo: conversa com os univeristários em aula sobre como foi o campo e exposições fotograficas na Casa do Bairro e no IESTI; (ii) leitura e interpretação dos relatórios escritos dos 24 universitários participantes e (iii) levantamento e discussão bibliográfica acerca de fenomenologia e cartografia com crianças e educação geográfica. Ao mostraram lugares onde gostam de frequentar, lugares que não costumam ir com frequência, mas tem curiosidades, lugares que não gostam de passar perto e, ainda, lugares que dizem sobre a sua história familiar, crianças guiando adultos e constituiu como um movimento de percepção das narrativas cartográficas no caminhar pelas ruas. Essa atividade mostrou que o olhar da criança não se esquece do lixo, da sujeira e dos buracos, mas tão pouco deixa passar as flores, borboletas e pinturas coloridas do Desterro. O olhar da criança mostra ruas antigas e casarões abandonados, mas também moradias dignas e vontade de circular em todos os espaços possíveis, sem nenhuma restrição ou barreira. O olhar da criança convida sentir o Desterro sob lentes afetivas da infância."
    "modalidade" => "Comunicação Oral"
    "area_tematica" => "GT 20: FENOMENOLOGIAS DA EXPERIÊNCIA GEOGRÁFICA"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID1686_TB487_03112025235922.pdf"
    "created_at" => "2025-11-28 14:08:46"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ELISABETE DE FÁTIMA FARIAS SILVA"
    "autor_nome_curto" => "ELISABETE"
    "autor_email" => "lisafariasgeouema@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia"
    "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png"
    "data_publicacao" => "2025-11-28"
    "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16"
    "publicacao_id" => 79
    "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE"
    "publicacao_codigo" => "2175-8875"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 124275
    "edicao_id" => 436
    "trabalho_id" => 487
    "inscrito_id" => 1686
    "titulo" => "RECONHECIMENTO CARTOGRÁFICO GUIADO POR CRIANÇAS: REGISTROS DE AFETIVIDADE NO BAIRRO DO DESTERRO, SÃO LUÍS/MA"
    "resumo" => "Este texto tem por objetivo relatar a atividade de ensino e pesquisa denominada “Cartografias do patrimônio cultural: fotografias afetivas de crianças pelo Bairro do Desterro", realizada em fevereiro de 2024, unindo crianças do bairro Desterro e arredores e universitários do curso de licenciatura em geografia, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). O objetivo da atividade foi realizar um reconhecimento cartográfico do bairro a partir do guiamento de crianças, considerando sua afetividade e lógicas próprias de registro em fotografia, desenho e narrativa. baseada na postura fenomenológica voltada a educação geográfica no enlace de crianças e adultos. Para tanto houve (i) sistematização reflexiva das etapas que compuseram a atividade (em campo: relação entre crianças e universitários pelo bairro Desterro com registros de narrativas, fotografias e desenhos; pós-campo: conversa com os univeristários em aula sobre como foi o campo e exposições fotograficas na Casa do Bairro e no IESTI; (ii) leitura e interpretação dos relatórios escritos dos 24 universitários participantes e (iii) levantamento e discussão bibliográfica acerca de fenomenologia e cartografia com crianças e educação geográfica. Ao mostraram lugares onde gostam de frequentar, lugares que não costumam ir com frequência, mas tem curiosidades, lugares que não gostam de passar perto e, ainda, lugares que dizem sobre a sua história familiar, crianças guiando adultos e constituiu como um movimento de percepção das narrativas cartográficas no caminhar pelas ruas. Essa atividade mostrou que o olhar da criança não se esquece do lixo, da sujeira e dos buracos, mas tão pouco deixa passar as flores, borboletas e pinturas coloridas do Desterro. O olhar da criança mostra ruas antigas e casarões abandonados, mas também moradias dignas e vontade de circular em todos os espaços possíveis, sem nenhuma restrição ou barreira. O olhar da criança convida sentir o Desterro sob lentes afetivas da infância."
    "modalidade" => "Comunicação Oral"
    "area_tematica" => "GT 20: FENOMENOLOGIAS DA EXPERIÊNCIA GEOGRÁFICA"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID1686_TB487_03112025235922.pdf"
    "created_at" => "2025-11-28 14:08:46"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ELISABETE DE FÁTIMA FARIAS SILVA"
    "autor_nome_curto" => "ELISABETE"
    "autor_email" => "lisafariasgeouema@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia"
    "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png"
    "data_publicacao" => "2025-11-28"
    "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16"
    "publicacao_id" => 79
    "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE"
    "publicacao_codigo" => "2175-8875"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

Este texto tem por objetivo relatar a atividade de ensino e pesquisa denominada “Cartografias do patrimônio cultural: fotografias afetivas de crianças pelo Bairro do Desterro", realizada em fevereiro de 2024, unindo crianças do bairro Desterro e arredores e universitários do curso de licenciatura em geografia, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). O objetivo da atividade foi realizar um reconhecimento cartográfico do bairro a partir do guiamento de crianças, considerando sua afetividade e lógicas próprias de registro em fotografia, desenho e narrativa. baseada na postura fenomenológica voltada a educação geográfica no enlace de crianças e adultos. Para tanto houve (i) sistematização reflexiva das etapas que compuseram a atividade (em campo: relação entre crianças e universitários pelo bairro Desterro com registros de narrativas, fotografias e desenhos; pós-campo: conversa com os univeristários em aula sobre como foi o campo e exposições fotograficas na Casa do Bairro e no IESTI; (ii) leitura e interpretação dos relatórios escritos dos 24 universitários participantes e (iii) levantamento e discussão bibliográfica acerca de fenomenologia e cartografia com crianças e educação geográfica. Ao mostraram lugares onde gostam de frequentar, lugares que não costumam ir com frequência, mas tem curiosidades, lugares que não gostam de passar perto e, ainda, lugares que dizem sobre a sua história familiar, crianças guiando adultos e constituiu como um movimento de percepção das narrativas cartográficas no caminhar pelas ruas. Essa atividade mostrou que o olhar da criança não se esquece do lixo, da sujeira e dos buracos, mas tão pouco deixa passar as flores, borboletas e pinturas coloridas do Desterro. O olhar da criança mostra ruas antigas e casarões abandonados, mas também moradias dignas e vontade de circular em todos os espaços possíveis, sem nenhuma restrição ou barreira. O olhar da criança convida sentir o Desterro sob lentes afetivas da infância.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.