Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

USO RIBEIRINHO DA NATUREZA NA AMAZÔNIA: A EXPLORAÇÃO DO TERRITÓRIO POR MEIO DE ATIVIDADES (NEO) EXTRATIVISTAS, NO RIO MUANÁ – MARAJÓ.

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Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

As comunidades ribeirinhas amazônicas possuem pontos em comuns e pontos de diversidades entre si. Seja culturalmente, no sentido de se relacionar com a natureza através de saberes e práticas, repassadas de geração em geração no interior da família. Seja na dimensão econômica, pela organização social de sua produção. Essas dimensões, muitas vezes, não levam em consideração sua identidade cultural, ignoradas pelas instituições sociais e políticas do Estado. A pesquisa tem como objetivo principal analisar o uso ribeirinho da natureza e a exploração do território por meio de atividades (neo) extrativistas, no rio Muaná – marajó. O fenômeno da monopolização do território por empresas capitalistas que lançam mão de estratégias quando a quantidade de trabalho é maior que a produção/transformação no ciclo econômico. O objetivo é a sujeição da renda da terra desses ribeirinhos à lógica da reprodução ampliada do capital. Neste caso, nos fala Marcos (2008, p. 196) e Oliveira (2005) o campo continua povoado por camponeses (ribeirinhos) só que agora subalternizados à lógica da indústria. Em nosso caso, ao capital financeiro ou comercial, que por meio das indústrias, fábricas e empresas capitalistas, desenvolvem a expropriação e espoliação, seja do território ou da renda da terra.

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