Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PROTAGONISMO DE DOCENTES NEGRAS E O MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre o impacto da atuação de professoras negras na coordenação das ações do mês da Consciência Negra, na Escola de Referência em Ensino Médio Aníbal Fernandes (EREMAF), entre os anos de 2023 e 2024. As proposições pedagógicas que discutiremos estão assentadas nas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, juntamente com as normativas preconizadas no Currículo de Pernambuco: Ensino Médio (2021), que estabelece como obrigatório o ensino da cultura e história Africana/Afro-brasileira. Para além das normativas, convidamos para esse debate a escritora negra bell hooks (2017, 2019, 2021) que nos interpela a importância da atuação de docentes negras no contexto educacional, para criação de um ambiente escolar que acolha as subjetividades e fomente a radicalização da consciência dos estudantes. Viabilizando assim, a criação de um espaço educativo que transgrida as lógicas impostas pelo entrelaçamento do imperialismo branco patriarcal. Neste caminhar, o evento da Consciência Negra no ano de 2023 apresentou como tema Todo o Poder para o Povo Preto, enquanto o ano de 2024 expôs o interesse na reflexão acerca do Racismo Ambiental. Em ambas as proposições foram delineadas rodas de conversas, intervenções artísticas e oficinas temáticas (trazendo convidadas militantes e pesquisadoras das temáticas). Com a efetivação deste escrito, entendemos, na prática, que o protagonismo de docentes negras comprometidas com uma educação antirracista, munidas de consciência e responsabilidade racial tem o potencial de interferir (macro ou micro) na configuração das dinâmicas escolares, além de transformar a forma como essa agenda é construída não somente com e para as estudantes, mas também com e para todas as outras categorias que atuam diariamente nesse ambiente (merendeiras, porteiras, professoras, segurança, serviços gerais e gestão). Com efeito, a presente discussão nos possibilita esperançar que a mudança antirracista no âmbito escolar, só será possível se viabilizar uma articulação coletiva e colaborativa entre todas essas agentes.

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