Artigo Anais do Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-060-8

LISTA DE SUBGÊNEROS DA FAMÍLIA CULICIDAE NA BACIA DO MÉDIO RIO DOCE

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Publicado em 17 de novembro de 2025

Resumo

Os culicídeos, além de atuarem como bioindicadores da qualidade ambiental, estão associados à transmissão de doenças de importância médica, devido à hematofagia das fêmeas. O médio Rio Doce, em Minas Gerais, apresenta ecossistemas ripários submetidos a perturbações antrópicas, como desmatamento, poluição, alterações hídricas e o desastre da mineração em 2015. Essas pressões aumentam os riscos de contato entre populações humanas e mosquitos vetores, ampliando a preocupação com a disseminação de doenças e a conservação da biodiversidade. O estudo consistiu em levantamento taxonômico de subgêneros da família Culicidae em áreas de floresta ripária ao longo de um gradiente de conservação, com armadilhas luminosas CDC, armadilha Shannon no dossel e sub-bosque, além de coletas ativas. As espécies registradas pertencentes a Culex (Culex, Melanoconion), Uranotaenia (Uranotaenia), Aedes (Stegomyia, Ochlerotatus), Mansonia (Mansonia), Aedeomyia (Aedeomyia), Coquillettidia (Coquillettidia), Haemagogus janthinomys, Anopheles (Anopheles) e Sabethes sabethoide foram as mais encontradas. Essa composição revelou espécies silvestres, periurbanas e urbanas, com abundância de espécies competentes na transmissão de arbovírus silvestres, reforçando o potencial epidemiológico da região. A diversidade de Culicidae reflete a complexidade ecológica e a vulnerabilidade frente a pressões antrópicas. A presença de espécies de relevância médica exige atenção dos órgãos de saúde, diante da possibilidade de manutenção e introdução de arboviroses. Estudos dessa natureza contribuem para diagnósticos ambientais, conservação da biodiversidade e estratégias de vigilância e controle vetorial, integrando saúde pública e conservação ecológica.

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