A ESTÉTICA DO SOFRIMENTO MENTAL: O CORPO EM ANGÚSTIA NO TEATRO DO CAPITALISMO
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A pesquisa explora como o corpo, enquanto elemento central dessas representações, torna-se tanto um reflexo da dor quanto um espaço de resistência (Freud, 1997). E através da análise de peças teatrais e performances, como Quem tem medo de Virginia Woolf? A pesquisa evidencia como o sofrimento mental se manifesta na arte (Albee, 2017), sendo não apenas uma expressão do indivíduo, mas uma crítica à estrutura capitalista que impõe tais sofrimentos. Assim, o sofrimento não é passivo, mas uma forma de resistência e reflexão sobre o sistema, revelando o sofrimento mental, o biopoder e o impacto das relações de poder sobre que se inscrevem sobre o corpo (Foucault, 2021) A conclusão aponta para a necessidade de transformar as estruturas sociais que perpetuam o sofrimento mental, buscando uma abordagem mais humana e menos exploratória da experiência individual. 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