Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

ESCOLHER ESCREVER É REJEITAR O SILÊNCIO: UM ENSAIO SOBRE A APROPRIAÇÃO LINGUÍSTICA DO COLONIZADOR COMO FORMA DE DENÚNCIA

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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

Esta pesquisa deriva da proposta de dissertação de mestrado denominada Escolher escrever é rejeitar o silêncio: análise das percepções femininas frente ao mundo pós-colonial e tem como intuito investigar como os ex-colonizados se apropriam da representação de si mesmos e a língua do colonizador como formas de denúncia e resistência. A partir de uma perspectiva pós-colonial, examina-se como os sujeitos colonizados reconstroem suas identidades e narrativas ao adotarem a língua do opressor. Esse processo de apropriação linguística serve tanto para subverter a hegemonia cultural quanto para criar um espaço de contestação e afirmação da própria humanidade. Exemplos literários e históricos de diversas regiões pós-coloniais mostram como escritores e ativistas usam a língua do colonizador para expor as injustiças do colonialismo e rearticular suas culturas e identidades. Assim, a apropriação da linguagem do colonizador pelos colonizados é vista como um ato complexo e ambíguo de resistência, desafiando e reconfigurando as relações de poder que oprimem essa parte minoritária. Dessa forma, a presente pesquisa tem como objetivo compreender como a autora nigeriana Buchi Emecheta faz uso da língua do colonizador para denunciar as opressões que a mulher nigeriana migrante sofre na Inglaterra após o final da era colonial dentro de seus romances Cidadã de Segunda Classe, No fundo do Poço e As Alegrias da Maternidade.

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