ESCOLHER ESCREVER É REJEITAR O SILÊNCIO: UM ENSAIO SOBRE A APROPRIAÇÃO LINGUÍSTICA DO COLONIZADOR COMO FORMA DE DENÚNCIA
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A partir de uma perspectiva pós-colonial, examina-se como os sujeitos colonizados reconstroem suas identidades e narrativas ao adotarem a língua do opressor. Esse processo de apropriação linguística serve tanto para subverter a hegemonia cultural quanto para criar um espaço de contestação e afirmação da própria humanidade. Exemplos literários e históricos de diversas regiões pós-coloniais mostram como escritores e ativistas usam a língua do colonizador para expor as injustiças do colonialismo e rearticular suas culturas e identidades. Assim, a apropriação da linguagem do colonizador pelos colonizados é vista como um ato complexo e ambíguo de resistência, desafiando e reconfigurando as relações de poder que oprimem essa parte minoritária. 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