Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

EDUCAÇÃO PARA O BEM VIVER E CÍRCULOS DE CULTURA E SAÚDE: QUEBRA DE PARADIGMAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS SOLIDÁRIA E SUSTENTÁVEL ATRAVÉS DA PNEP-SUS

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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

Ao abordar o conceito do Bem Viver no campo da Educação, conceito latino do cuidado advindo dos povos originários, construído pelo político e economista Alberto Acosta, o “Ocupe SUS Juventudes – observatório de práticas de promoção à saúde, prevenção e assistência” propôs um espaço para o compartilhar de práticas alinhadas a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do SUS (PNEPS-SUS). A PNEPS-SUS é orientada pelos seguintes princípios: diálogo; amorosidade; problematização; construção compartilhada do conhecimento; emancipação; e compromisso com a construção do projeto democrático e popular; ou seja, é a política nacional, lançada em 2013 pelo Ministério da Saúde, que respalda a aplicação da pedagogia libertária de Paulo Freire, respeitando o direito a autonomia corporal e o cuidado de si; prática que se contrapõe a cultura colonialista – européia e racista - e patriarcal que se impõe através do controle de corpos, decidindo quem vive e quem morre através das barreiras impostas nas relações de poder. A proposta utilizou abordagens para a promoção do cuidado, que são respaldadas pela PNEPS-SUS, através dos Círculos de Cultura e Saúde, incorporando o componente de proteção do meio ambiente para o reconhecimento do sujeito na sua totalidade, respeitando sua capacidade de fazer escolhas informadas sobre sua saúde. Assim, o diálogo, a escuta e o acolhimento afetivo emergem como práticas fundamentais para inspirar o modelo de Educação em Saúde integral que valorize as diversidades, a autonomia do indivíduo e contribua para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Essa postura educativa, alinhada com a perspectiva contra colonial, resiste ao controle tradicional imposto pelos sistemas de educação e saúde convencionais e permite que os sujeitos exerçam sua autonomia, sejam reconhecidos e valorizados no campo da saúde sexual e reprodutiva, através da possibilidade da construção de um saber coletivo.

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