Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

INVISIBILIDADE DA MULHER NA HISTÓRIA: EFEIOS DO PATRIARCADO E MISOGINIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

O presente artigo foi elaborado com o intuito de refletir sobre a invisibilidade da mulher na história, suas causas e consequências. Isto posto, proponho analisar de que forma a misoginia e o patriarcado influenciaram e, ainda hoje influenciam para que as mulheres sejam oprimidas e invisibilizadas no currículo escolar. A partir de pesquisas qualitativas e narrativas autobiográficas demonstro com minha própria experiência que a escola, de diversas maneiras, contribui para que meninas sejam violentadas de diferentes formas. Partindo da análise da minha trajetória enquanto discente do Anos Iniciais do Ensino Fundamental, penso que a escola como ambiente de aprendizagem, deveria desnaturalizar atitudes vistas misóginas dentro dos seus muros, bem como, atualizar sua metodologia e seu currículo, uma vez que estes últimos são reflexos de uma cultura patriarcal e machista. As (os) profissionais da educação devem pensar em formas de trabalhar o desenvolvimento integral do ser humano, sem castrar ou oprimir comportamentos femininos fora dos padrões impostos pela sociedade. Ao final deste trabalho, concluo que a educação é o principal caminho na luta contra estereótipos e práticas violentas presentes na cultura. Portanto, é necessário que as escolas e os livros didáticos deem mais visibilidade às mulheres, à sua história, às suas lutas. Assim, será possível construir, aos poucos, uma nova realidade, a qual o patriarcado ficará no passado. Sabemos que isto não ocorrerá de forma repentina, mas, se diariamente, for trabalhado, conseguiremos essa conquista. A partir do conhecimento das nossas antepassadas, podemos nos reconhecer em suas lutas, podemos nos inspirar, por isso, defendo a importância da visibilidade das mulheres nos livros didáticos e em todo currículo. Não apenas como mães, filhas, esposas e amantes, mas, também, como as verdadeiras protagonistas que foram como fazendeiras, advogadas, dentro da política, agricultoras, parteiras, rezadeiras, mobilizadoras sociais.

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