COM QUAIS PALAVRAS OS DISSIDENTES SOCIAIS PODEM EXPLICAR A VIDA COTIDIANA?
"2025-06-05 14:14:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 121698 "edicao_id" => 388 "trabalho_id" => 481 "inscrito_id" => 1173 "titulo" => "COM QUAIS PALAVRAS OS DISSIDENTES SOCIAIS PODEM EXPLICAR A VIDA COTIDIANA?" "resumo" => "O presente ensaio teórico busca discutir a partir dos referenciais epistemológicos do interacionismo simbólico, da teoria (pós) queer/cuir, das teorias feministas e decoloniais as questões correlacionadas aos ataques de grupos políticos da extrema direita, e da direita e esquerda conservadora brasileira, em relação as (re)produções de palavras e falas pessoas e grupos sociais dissidentes no campo da raça, classe e gênero, para explicar a vida cotidiana e reivindicar direitos. Ciente da amplitude do debate proposto, ancoro o presente ensaio junto as obras: A construção social da realidade, de Peter Berger e Thomas Luckmann (2014); As representações do eu na vida cotidiana, de Erving Goffman (1985); Pode o subalterno falar?, de Gayatri Chakravorty Spivak (2010); Quem tem medo do gênero?, de Judith Butler (2024); O local da Cultura, de Homi K. Bhabha (2018); e, Provocações iniciais para pensar o pós-queer/cuir no Brasil da atualidade, de Leandro Colling, Christian Gustavo de Sousa e Rodrigo Pedro Casteleira (2024), e outras. O diálogo epistêmico com estes textos busca produzir e apresentar um contra-argumento aos escritos de Nine Borges e Patrícia Silva (2024, p. 4), quando apontam que os grupos “woke” e/ou identitaristas tem como estratégia social: “[...] desenvolver um vocabulário próprio para esconder sua fragilidade argumentativa. É por esse motivo que vemos o recorrente uso das mesmas palavras: iniquidade, crise, decolonialidade, afrocentrismo, eurocentrismo, supremacismo, Ocidente, branquitude, patriarcado, mãe solo etc.”. Desse modo, surge o questionamento que intitula este ensaio: Com quais palavras os dissidentes sociais podem explicar a vida cotidiana? Preliminarmente, apontamos que os ataques contra dissidentes sociais de raça, classe e gênero dar-se em várias frentes, dentre elas a que diz respeito a produção linguística e do discurso. Assim, a produção discursiva dos grupos dissidentes, que buscam explicar suas vivências e experiências no cotidiano da vida são também envolvidas no chamado “identitarismo”, produzindo assim, mais uma forma de massacre físicos e simbólicos (Sémelin, 2009) as pessoas e populações dissidentes." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "EIXO 11 - EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS E ESTUDOS DAS MULHERES: GÊNERO, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE / EIXO 11 - FEMINIST EPISTEMOLOGIES AND WOMEN'S STUDIES: GENDER, SEXUALITY AND DIVERSITY (PRESENCIAL)" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV213_ID1173_TB481_23052025234731.pdf" "created_at" => "2025-06-10 13:23:11" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANTONIEL DOS SANTOS GOMES FILHO" "autor_nome_curto" => "ANTONIEL FILHO" "autor_email" => "antoniel.historiacomparada@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI (URCA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ix-seminario-corpo-genero-e-sexualidade" "edicao_nome" => "Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade" "edicao_evento" => "IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, V Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e V Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/seminario-genero/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => null "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-06-05 14:14:51" "publicacao_id" => 94 "publicacao_nome" => "Revista do Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade" "publicacao_codigo" => "978-65-86901-66-5" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 121698 "edicao_id" => 388 "trabalho_id" => 481 "inscrito_id" => 1173 "titulo" => "COM QUAIS PALAVRAS OS DISSIDENTES SOCIAIS PODEM EXPLICAR A VIDA COTIDIANA?" "resumo" => "O presente ensaio teórico busca discutir a partir dos referenciais epistemológicos do interacionismo simbólico, da teoria (pós) queer/cuir, das teorias feministas e decoloniais as questões correlacionadas aos ataques de grupos políticos da extrema direita, e da direita e esquerda conservadora brasileira, em relação as (re)produções de palavras e falas pessoas e grupos sociais dissidentes no campo da raça, classe e gênero, para explicar a vida cotidiana e reivindicar direitos. Ciente da amplitude do debate proposto, ancoro o presente ensaio junto as obras: A construção social da realidade, de Peter Berger e Thomas Luckmann (2014); As representações do eu na vida cotidiana, de Erving Goffman (1985); Pode o subalterno falar?, de Gayatri Chakravorty Spivak (2010); Quem tem medo do gênero?, de Judith Butler (2024); O local da Cultura, de Homi K. Bhabha (2018); e, Provocações iniciais para pensar o pós-queer/cuir no Brasil da atualidade, de Leandro Colling, Christian Gustavo de Sousa e Rodrigo Pedro Casteleira (2024), e outras. O diálogo epistêmico com estes textos busca produzir e apresentar um contra-argumento aos escritos de Nine Borges e Patrícia Silva (2024, p. 4), quando apontam que os grupos “woke” e/ou identitaristas tem como estratégia social: “[...] desenvolver um vocabulário próprio para esconder sua fragilidade argumentativa. É por esse motivo que vemos o recorrente uso das mesmas palavras: iniquidade, crise, decolonialidade, afrocentrismo, eurocentrismo, supremacismo, Ocidente, branquitude, patriarcado, mãe solo etc.”. Desse modo, surge o questionamento que intitula este ensaio: Com quais palavras os dissidentes sociais podem explicar a vida cotidiana? Preliminarmente, apontamos que os ataques contra dissidentes sociais de raça, classe e gênero dar-se em várias frentes, dentre elas a que diz respeito a produção linguística e do discurso. Assim, a produção discursiva dos grupos dissidentes, que buscam explicar suas vivências e experiências no cotidiano da vida são também envolvidas no chamado “identitarismo”, produzindo assim, mais uma forma de massacre físicos e simbólicos (Sémelin, 2009) as pessoas e populações dissidentes." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "EIXO 11 - EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS E ESTUDOS DAS MULHERES: GÊNERO, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE / EIXO 11 - FEMINIST EPISTEMOLOGIES AND WOMEN'S STUDIES: GENDER, SEXUALITY AND DIVERSITY (PRESENCIAL)" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV213_ID1173_TB481_23052025234731.pdf" "created_at" => "2025-06-10 13:23:11" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANTONIEL DOS SANTOS GOMES FILHO" "autor_nome_curto" => "ANTONIEL FILHO" "autor_email" => "antoniel.historiacomparada@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI (URCA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ix-seminario-corpo-genero-e-sexualidade" "edicao_nome" => "Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade" "edicao_evento" => "IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, V Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e V Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/seminario-genero/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => null "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-06-05 14:14:51" "publicacao_id" => 94 "publicacao_nome" => "Revista do Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade" "publicacao_codigo" => "978-65-86901-66-5" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }