ANÁLISE DO ÍNDICE TOPOGRÁFICO DE UMIDADE (TWI) NA DINÂMICA DE EVOLUÇÃO DE VOÇOROCA NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO (RJ)
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123439 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 331 "inscrito_id" => 569 "titulo" => "ANÁLISE DO ÍNDICE TOPOGRÁFICO DE UMIDADE (TWI) NA DINÂMICA DE EVOLUÇÃO DE VOÇOROCA NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO (RJ)" "resumo" => "A erosão hídrica é responsável por mais da metade da degradação dos solos no mundo, em especial em áreas de clima tropical, que apresentam médias pluviométricas mais elevadas, acelerando os processos erosivos. Dentre as feições erosivas, as voçorocas são consideradas as mais avançadas, iniciando por 0,5m de largura e profundidade, podendo chegar a mais de 30 metros de comprimento. Os fatores condicionantes deste processo partem do meio físico, como a forma da encosta, a antrópicos, como o manejo inadequado do solo. Assim, causando problemas tanto no local de origem, como em suas proximidades. Desse modo, surge a importância de compreender o comportamento das voçorocas, considerando a severidade das suas implicações. As geotecnologias representam uma ferramenta robusta no entendimento dos processos erosivos, facilitando a quantificação e elaboração de modelos que contribuem com a interpretação destes fenômenos. Nesse sentido, o estudo objetiva analisar a dinâmica de evolução de uma voçoroca por meio da utilização do Índice Topográfico de Umidade (TWI) (Beven; Kirkby, 1979). A feição escolhida localiza-se no alto curso da bacia hidrográfica do Rio Piraí, no município de Rio Claro (RJ), médio vale do Paraíba do Sul. A área de estudo acompanhou o histórico de desenvolvimento brasileiro, seguindo a tendência de remoção da cobertura vegetal original, para empregar atividades agrícolas, além da atual presença da pecuária, influenciando diretamente na capacidade de infiltração do solo. O Índice Topográfico de Umidade foi introduzido por Beven e Kirkby (1979), propondo um modelo entre o armazenamento de água e escoamento superficial por unidade de paisagem. Nesse sentido, às áreas com menor declividade concentram maior quantidade de água, quando associadas a uma grande área de contribuição, em razão do acúmulo de fluxos e menor capacidade de transposição. O balanço da água recebida por posição do terreno e água escoada, indica locais com maior suscetibilidade ao processo de erosão hídrica e torna-se mais propensa, segundo a sua proximidade, quanto mais próxima a área do canal de drenagem. No cálculo do TWI foi elaborado um Modelo Digital de Terreno (MDT) por meio de levantamento aerofotogramétrico com Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT). No estudo consegue-se obter a relação das áreas úmidas com as incisões da voçoroca, indicando o padrão de desenvolvimento da feição erosiva. Considerando que a maior concentração de umidade precede a saturação do solo e desencadeia o escoamento superficial. Assim, valores mais elevados do índice indicaram os fluxos preferenciais da água, evidenciando o comportamento da expansão da voçoroca. Aspectos observados em campo são considerados na análise do TWI, para corroboração das hipóteses, como a presença de piping, apontado em diversas literaturas como um indicativo de escoamentos subsuperficiais." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 13 - Geotecnologias e Inteligência artificial aplicados a geomorfologia" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID569_TB331_26072025223158.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "WILLIAN DE SOUZA PEREIRA JUNIOR" "autor_nome_curto" => "WILLIAN PEREIRA" "autor_email" => "willianspjr@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123439 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 331 "inscrito_id" => 569 "titulo" => "ANÁLISE DO ÍNDICE TOPOGRÁFICO DE UMIDADE (TWI) NA DINÂMICA DE EVOLUÇÃO DE VOÇOROCA NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO (RJ)" "resumo" => "A erosão hídrica é responsável por mais da metade da degradação dos solos no mundo, em especial em áreas de clima tropical, que apresentam médias pluviométricas mais elevadas, acelerando os processos erosivos. Dentre as feições erosivas, as voçorocas são consideradas as mais avançadas, iniciando por 0,5m de largura e profundidade, podendo chegar a mais de 30 metros de comprimento. Os fatores condicionantes deste processo partem do meio físico, como a forma da encosta, a antrópicos, como o manejo inadequado do solo. Assim, causando problemas tanto no local de origem, como em suas proximidades. Desse modo, surge a importância de compreender o comportamento das voçorocas, considerando a severidade das suas implicações. As geotecnologias representam uma ferramenta robusta no entendimento dos processos erosivos, facilitando a quantificação e elaboração de modelos que contribuem com a interpretação destes fenômenos. Nesse sentido, o estudo objetiva analisar a dinâmica de evolução de uma voçoroca por meio da utilização do Índice Topográfico de Umidade (TWI) (Beven; Kirkby, 1979). A feição escolhida localiza-se no alto curso da bacia hidrográfica do Rio Piraí, no município de Rio Claro (RJ), médio vale do Paraíba do Sul. A área de estudo acompanhou o histórico de desenvolvimento brasileiro, seguindo a tendência de remoção da cobertura vegetal original, para empregar atividades agrícolas, além da atual presença da pecuária, influenciando diretamente na capacidade de infiltração do solo. O Índice Topográfico de Umidade foi introduzido por Beven e Kirkby (1979), propondo um modelo entre o armazenamento de água e escoamento superficial por unidade de paisagem. Nesse sentido, às áreas com menor declividade concentram maior quantidade de água, quando associadas a uma grande área de contribuição, em razão do acúmulo de fluxos e menor capacidade de transposição. O balanço da água recebida por posição do terreno e água escoada, indica locais com maior suscetibilidade ao processo de erosão hídrica e torna-se mais propensa, segundo a sua proximidade, quanto mais próxima a área do canal de drenagem. No cálculo do TWI foi elaborado um Modelo Digital de Terreno (MDT) por meio de levantamento aerofotogramétrico com Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT). No estudo consegue-se obter a relação das áreas úmidas com as incisões da voçoroca, indicando o padrão de desenvolvimento da feição erosiva. Considerando que a maior concentração de umidade precede a saturação do solo e desencadeia o escoamento superficial. Assim, valores mais elevados do índice indicaram os fluxos preferenciais da água, evidenciando o comportamento da expansão da voçoroca. Aspectos observados em campo são considerados na análise do TWI, para corroboração das hipóteses, como a presença de piping, apontado em diversas literaturas como um indicativo de escoamentos subsuperficiais." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 13 - Geotecnologias e Inteligência artificial aplicados a geomorfologia" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID569_TB331_26072025223158.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "WILLIAN DE SOUZA PEREIRA JUNIOR" "autor_nome_curto" => "WILLIAN PEREIRA" "autor_email" => "willianspjr@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }