CARTOGRAFIA ESCOLAR E GEOMORFOLOGIA: A LEITURA DO TERRITÓRIO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA
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A proposta baseia-se na ideia de que a Cartografia Escolar, quando trabalhada de forma terrorizada e criativa, pode conectar conteúdos científicos às vivências locais dos alunos, fortalecendo o pertencimento e a leitura do espaço vivido. Como destaca o documento oficial: “É fundamental que o processo de construção da linguagem gráfica aconteça mediante o trabalho com a produção e a leitura de mapas simples, em situações significativas de aprendizagem nas quais os alunos tenham questões a resolver, seja para comunicar, seja para obter e interpretar informações […]” (BRASIL, 2001, p. 53). O objetivo é desenvolver um material didático baseado nos mapas do atlas de Campos dos Goytacazes, estimulando o interesse dos estudantes pela Geomorfologia e pelos processos que modelam o relevo local. A metodologia envolveu a seleção e a organização de mapas temáticos do município, como por exemplo, mapas de curvas de nível, solos, vegetação, geomorfologia, entre outros. Com base nesse conjunto, foram elaboradas atividades que envolvem leitura e interpretação de mapas, discussões sobre as formas de relevo e seus processos formadores, e análises sobre a importância da geomorfologia para compreender os processos ambientais locais. Como afirma Paulo Freire, “O processo de alfabetização válido entre nós é aquele, que (…) não se satisfaz apenas (…) com a leitura da palavra, mas que se dedica também a estabelecer uma relação dialética entre a leitura da palavra e a leitura do mundo, a leitura da realidade” (FREIRE, 2001). Espera-se como resultado a criação de um material didático ilustrado, acessível e visualmente atrativo, que auxilie na abordagem de conteúdos da Geografia Física a partir do território local. Isso deve promover maior engajamento dos estudantes, estimular o pensamento geográfico crítico e valorizar o espaço vivido. Além disso, busca-se contribuir para uma prática pedagógica mais eficaz e sensível, capaz de articular o conhecimento científico com as realidades socioambientais do município. Ao trazer a Geomorfologia para o campo da educação básica por meio de representações cartográficas contextualizadas, reforça-se a importância da leitura espacial como ferramenta de formação cidadã e demonstra-se como o ensino da Geografia pode ser repensado a partir de metodologias mais próximas da experiência dos sujeitos e do espaço onde vivem." 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