Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

OS FESTEJOS CULTURAIS E A CONSTRUÇÃO DO BEM VIVER EM COMUNIDADES RIBEIRINHAS DO RIO MADEIRA-RO

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Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

Nossa proposta de pesquisa traz como eixo principal a busca por compreender a relação do modo de vida ribeirinho e sua relação com a natureza constituindo elementos do Bem Viver. O modo de produção capitalista imprimiu uma visão de mundo pautado no mundo da mercadoria e na individualização e objetificação das relações entre nós, humanos, e com a natureza. Isso obscureceu nossa capacidade de perceber os aspectos simbólicos e significativos das construções sociais dos povos originários e tradicionais. Vivenciamos uma crise ambiental de proporções ainda não determinadas, mas sabemos que a crise climática com seus eventos extremos é o desafio que nos chama a busca de alternativas. Através dos estudos da geografia cultural podemos pensar sobre os multinacionais pós modos de vidas existentes e já sabemos que o modo de vida de pulações ribeirinhas, das populações originárias encontramos indícios de relações com a natureza que se baseiam no equilíbrio, na vivência, no respeito aos conhecimentos e saberes ancestrais. Precisamos trazer esses modos de vida para o protagonismo dos debates das crises ambientais. A cultura, os saberes, os conhecimentos podem contribuir na busca de alternativas para os desafios da crise ambiental que se avizinha. Propomos contribuir com a temática deste GT apresentar características do modo de vida de comunidades ribeirinhas e suas relações com a natureza de características não mercadológicas trataremos dos festejos culturais, os aspectos festivos desse modo de vida mostrando como se articula um “Bem Viver” ribeirinho, caboclo. Nossa abordagem será fenomenológica e trataremos das metodologias que estamos utilizando em trabalhos de campo como entrevistas, rodas de conversas e grupos focais. Como base teórica, temos no momento os autores e autoras Amaral (1998), Acosta (2016), Silva (2003), Silva (1994), Nascimento (200), Tuan (2012), Lugones (2014), e outros que nos posicionam frente a uma análise fenomenológica e cultural.

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