Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

CORREDORES FLORESTAIS ÚMIDOS DO INTERIOR DA BAHIA: DINÂMICA PALEOAMBIENTAL E INFLUÊNCIA NA PAISAGEM ATUAL

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral GT 40: GEOGRAFIA DO CLIMA
"2025-11-28" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 124229
    "edicao_id" => 436
    "trabalho_id" => 393
    "inscrito_id" => 293
    "titulo" => "CORREDORES FLORESTAIS ÚMIDOS DO INTERIOR DA BAHIA: DINÂMICA PALEOAMBIENTAL E INFLUÊNCIA NA PAISAGEM ATUAL"
    "resumo" => "Compreender a dinâmica paleoclimática e as respostas das comunidades vegetais faz parte da interseção entre Climatologia e Biogeografia. A origem do mosaico geobotânico brasileiro é consequência das alternâncias de climas úmidos e secos. Este artigo tem como objetivo compreender como os pulsos úmidos no interior da Bahia formaram a paisagem da Bacia do Rio Paraguaçu. Foram alocadas 11 trincheiras ao longo da bacia, com profundidade de 2,5 metros, quando possível, seguida de descrição macromorfológica e coleta de amostras a cada 10 cm para estudo paleoambiental (fitólitos, isótopos e datação 14C) e por horizonte para caracterização (física e química) e classificação do solo. A extração de fitólitos do solo seguiu o Método 2 de Calegari et al. (2013). Com a montagem das lâminas, foram contados 200 fitólitos identificáveis em cada. A classificação das assembleias seguiu o ICPN 2.0. Dos onze pontos, nove são classificados como Latossolo, importantes testemunhos paleoclimáticos. O pH varia entre 4,3 e 6,7, o que demonstra um ambiente que permite a manutenção dos fitólitos. Sete pontos estão em áreas de encrave úmido, sejam eles de floresta, ou de Cerrado. Após a extração dos fitólitos, observou-se percentuais de AIF (acid insoluble fraction) variando entre 0,21% e 4,92%, que evidenciam boa recuperação de fitólitos, corroborando o potencial dessa técnica no semiárido (FONSECA et al., 2025). Entender os corredores úmidos nos ajuda a compreender a influência dos paleoclimas na paisagem. Essa abordagem contribui para o debate biogeográfico e para o planejamento de estratégias de conservação em cenários futuros de mudanças climáticas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral"
    "area_tematica" => "GT 40: GEOGRAFIA DO CLIMA"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID293_TB393_14102025140657.pdf"
    "created_at" => "2025-11-28 14:08:46"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "GUSTAVO LUIS SCHACHT"
    "autor_nome_curto" => "GUSTAVO"
    "autor_email" => "schacht@ufrb.edu.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia"
    "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png"
    "data_publicacao" => "2025-11-28"
    "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16"
    "publicacao_id" => 79
    "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE"
    "publicacao_codigo" => "2175-8875"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 124229
    "edicao_id" => 436
    "trabalho_id" => 393
    "inscrito_id" => 293
    "titulo" => "CORREDORES FLORESTAIS ÚMIDOS DO INTERIOR DA BAHIA: DINÂMICA PALEOAMBIENTAL E INFLUÊNCIA NA PAISAGEM ATUAL"
    "resumo" => "Compreender a dinâmica paleoclimática e as respostas das comunidades vegetais faz parte da interseção entre Climatologia e Biogeografia. A origem do mosaico geobotânico brasileiro é consequência das alternâncias de climas úmidos e secos. Este artigo tem como objetivo compreender como os pulsos úmidos no interior da Bahia formaram a paisagem da Bacia do Rio Paraguaçu. Foram alocadas 11 trincheiras ao longo da bacia, com profundidade de 2,5 metros, quando possível, seguida de descrição macromorfológica e coleta de amostras a cada 10 cm para estudo paleoambiental (fitólitos, isótopos e datação 14C) e por horizonte para caracterização (física e química) e classificação do solo. A extração de fitólitos do solo seguiu o Método 2 de Calegari et al. (2013). Com a montagem das lâminas, foram contados 200 fitólitos identificáveis em cada. A classificação das assembleias seguiu o ICPN 2.0. Dos onze pontos, nove são classificados como Latossolo, importantes testemunhos paleoclimáticos. O pH varia entre 4,3 e 6,7, o que demonstra um ambiente que permite a manutenção dos fitólitos. Sete pontos estão em áreas de encrave úmido, sejam eles de floresta, ou de Cerrado. Após a extração dos fitólitos, observou-se percentuais de AIF (acid insoluble fraction) variando entre 0,21% e 4,92%, que evidenciam boa recuperação de fitólitos, corroborando o potencial dessa técnica no semiárido (FONSECA et al., 2025). Entender os corredores úmidos nos ajuda a compreender a influência dos paleoclimas na paisagem. Essa abordagem contribui para o debate biogeográfico e para o planejamento de estratégias de conservação em cenários futuros de mudanças climáticas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral"
    "area_tematica" => "GT 40: GEOGRAFIA DO CLIMA"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV223_ID293_TB393_14102025140657.pdf"
    "created_at" => "2025-11-28 14:08:46"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "GUSTAVO LUIS SCHACHT"
    "autor_nome_curto" => "GUSTAVO"
    "autor_email" => "schacht@ufrb.edu.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xvi-encontro-nacional-de-pos-graduacao-e-pesquisa-em-geografia"
    "edicao_nome" => "Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_evento" => "XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692988483d31e_28112025083224.png"
    "data_publicacao" => "2025-11-28"
    "edicao_publicada_em" => "2025-11-27 15:13:16"
    "publicacao_id" => 79
    "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE"
    "publicacao_codigo" => "2175-8875"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

Compreender a dinâmica paleoclimática e as respostas das comunidades vegetais faz parte da interseção entre Climatologia e Biogeografia. A origem do mosaico geobotânico brasileiro é consequência das alternâncias de climas úmidos e secos. Este artigo tem como objetivo compreender como os pulsos úmidos no interior da Bahia formaram a paisagem da Bacia do Rio Paraguaçu. Foram alocadas 11 trincheiras ao longo da bacia, com profundidade de 2,5 metros, quando possível, seguida de descrição macromorfológica e coleta de amostras a cada 10 cm para estudo paleoambiental (fitólitos, isótopos e datação 14C) e por horizonte para caracterização (física e química) e classificação do solo. A extração de fitólitos do solo seguiu o Método 2 de Calegari et al. (2013). Com a montagem das lâminas, foram contados 200 fitólitos identificáveis em cada. A classificação das assembleias seguiu o ICPN 2.0. Dos onze pontos, nove são classificados como Latossolo, importantes testemunhos paleoclimáticos. O pH varia entre 4,3 e 6,7, o que demonstra um ambiente que permite a manutenção dos fitólitos. Sete pontos estão em áreas de encrave úmido, sejam eles de floresta, ou de Cerrado. Após a extração dos fitólitos, observou-se percentuais de AIF (acid insoluble fraction) variando entre 0,21% e 4,92%, que evidenciam boa recuperação de fitólitos, corroborando o potencial dessa técnica no semiárido (FONSECA et al., 2025). Entender os corredores úmidos nos ajuda a compreender a influência dos paleoclimas na paisagem. Essa abordagem contribui para o debate biogeográfico e para o planejamento de estratégias de conservação em cenários futuros de mudanças climáticas.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.