TRAVESSIAS E GEOGRAFICIDADE: TESSITURAS SOBRE LUGARES E ESPACIALIDADES DE ALFREDO
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Ao mover-se entre Cachoeira do Arari e Belém, Alfredo corporifica o vaivém fluvial amazônico, revelando práticas e sentidos do habitar ribeirinho e suas formas de espacialidade. Suas travessias são lidas como caminhos interpretativos, onde o espaço é continuamente (re)significado pelo vínculo afetivo com os lugares. A metodologia fundamenta-se em aproximações com a fenomenologia, com base em autores como Dardel, Tuan e Gratão, valorizando a experiência vivida e o imaginário como elementos constitutivos do espaço literário. Alfredo emerge como sujeito espacial, cuja corporeidade transforma os lugares e é, por eles, transformada. A literatura, assim, é compreendida como um meio de expressão da experiência humana no espaço, no qual os lugares narrados revelam o entrelaçamento entre o real e o imaginado. Ao final, conclui-se que as travessias de Alfredo não se encerram em um destino, mas permanecem abertas à reinvenção, fazendo do percurso uma forma de habitar e compreender o mundo. 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