Artigo Anais do Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-060-8

“BASES ECOLÓGICAS PARA A RESTAURAÇÃO: CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO DA BACIA DO RIO DOCE”

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Publicado em 17 de novembro de 2025

Resumo

Agradecimento APQ 00031-19 (FAPEMIG) A Mata Atlântica que é hotspot global de biodiversidade necessita de medidas urgentes de restauração, principalmente após o rompimento da barragem de rejeitos da Samarco (2015) que provocou um dos maiores desastres socioambientais do mundo, impactando extensivamente a bacia do Rio Doce. Assim, faz se necessário conhecer a diversidade de espécies vegetais em áreas não atingidas pelos rejeitos de mineração para guiar projetos de restauração nesta bacia. Neste trabalho, avaliamos a composição da vegetação ripária de Mata Atlântica dos estratos adultos e regenerantes dos ecossistemas de referência (áreas mais preservadas não afetadas pelos rejeitos) ao longo da Bacia do Rio Doce, de Mariana (MG) a Colatina (ES), abrangendo ao todo 20 municípios. Em cada localidade,selecionamos três sítios amostrais com distância mínima de 2 km entre eles, onde foram demarcadas 15 parcelas. Ao todo, foram amostrados 4.906 indivíduos arbóreos e 4.565 regenerantes, totalizando 1.192 espécies de 75 famílias. No estrato arbóreo foram amostradas 61 famílias de plantas, e no estrato regenerante foram amostradas 65 famílias. Quando avaliamos o compartilhamento de espécies entre as regiões, observamos um baixo compartilhamento tanto para o estrato arbóreo quanto para o regenerante. Para o estrato adulto apenas seis espécies (0,8%) ocorreram em todas as regiões(Albizia polycephala, A. colubrina, Casearia sylvestris, M. tinctoria, Seguieria langsdorffii., Senna multijuga). Semelhantemente, no estrato regenerante apenas três espécies (0,5%) ocorreram em todas as regiões do rio (Albizia polycephala,M. tinctoria, Trichilia hirta). Esses resultados evidenciam a grande diversidade das espécies que caracterizam a Mata Atlântica e reforçam a necessidade incluir múltiplas espécies em projetos de restauração ecológica tão necessária para a bacia do Rio Doce.

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