“BASES ECOLÓGICAS PARA A RESTAURAÇÃO: CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO DA BACIA DO RIO DOCE”
"2025-11-17" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123940 "edicao_id" => 434 "trabalho_id" => 95 "inscrito_id" => 216 "titulo" => "“BASES ECOLÓGICAS PARA A RESTAURAÇÃO: CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO DA BACIA DO RIO DOCE”" "resumo" => "Agradecimento APQ 00031-19 (FAPEMIG) A Mata Atlântica que é hotspot global de biodiversidade necessita de medidas urgentes de restauração, principalmente após o rompimento da barragem de rejeitos da Samarco (2015) que provocou um dos maiores desastres socioambientais do mundo, impactando extensivamente a bacia do Rio Doce. Assim, faz se necessário conhecer a diversidade de espécies vegetais em áreas não atingidas pelos rejeitos de mineração para guiar projetos de restauração nesta bacia. Neste trabalho, avaliamos a composição da vegetação ripária de Mata Atlântica dos estratos adultos e regenerantes dos ecossistemas de referência (áreas mais preservadas não afetadas pelos rejeitos) ao longo da Bacia do Rio Doce, de Mariana (MG) a Colatina (ES), abrangendo ao todo 20 municípios. Em cada localidade,selecionamos três sítios amostrais com distância mínima de 2 km entre eles, onde foram demarcadas 15 parcelas. Ao todo, foram amostrados 4.906 indivíduos arbóreos e 4.565 regenerantes, totalizando 1.192 espécies de 75 famílias. No estrato arbóreo foram amostradas 61 famílias de plantas, e no estrato regenerante foram amostradas 65 famílias. Quando avaliamos o compartilhamento de espécies entre as regiões, observamos um baixo compartilhamento tanto para o estrato arbóreo quanto para o regenerante. Para o estrato adulto apenas seis espécies (0,8%) ocorreram em todas as regiões(Albizia polycephala, A. colubrina, Casearia sylvestris, M. tinctoria, Seguieria langsdorffii., Senna multijuga). Semelhantemente, no estrato regenerante apenas três espécies (0,5%) ocorreram em todas as regiões do rio (Albizia polycephala,M. tinctoria, Trichilia hirta). Esses resultados evidenciam a grande diversidade das espécies que caracterizam a Mata Atlântica e reforçam a necessidade incluir múltiplas espécies em projetos de restauração ecológica tão necessária para a bacia do Rio Doce." "modalidade" => "Pôster" "area_tematica" => "ST 08 - Conservação, Restauração e Políticas públicas" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV207_ID216_TB95_08102025230625.pdf" "created_at" => "2025-11-17 09:57:54" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANNA JÚLIA MUNIZ PIMENTA" "autor_nome_curto" => "ANNA" "autor_email" => "annamuniz2946@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-congresso-sobre-restauracao-ambiental-em-areas-degradadas-por-desastres-antropicos" "edicao_nome" => "Anais do Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_evento" => "Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/restaura/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "691b0aa328684_17112025084435.png" "data_publicacao" => "2025-11-17" "edicao_publicada_em" => "2025-11-14 08:32:49" "publicacao_id" => 131 "publicacao_nome" => "Revista Restaura +" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-060-8" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123940 "edicao_id" => 434 "trabalho_id" => 95 "inscrito_id" => 216 "titulo" => "“BASES ECOLÓGICAS PARA A RESTAURAÇÃO: CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO DA BACIA DO RIO DOCE”" "resumo" => "Agradecimento APQ 00031-19 (FAPEMIG) A Mata Atlântica que é hotspot global de biodiversidade necessita de medidas urgentes de restauração, principalmente após o rompimento da barragem de rejeitos da Samarco (2015) que provocou um dos maiores desastres socioambientais do mundo, impactando extensivamente a bacia do Rio Doce. Assim, faz se necessário conhecer a diversidade de espécies vegetais em áreas não atingidas pelos rejeitos de mineração para guiar projetos de restauração nesta bacia. Neste trabalho, avaliamos a composição da vegetação ripária de Mata Atlântica dos estratos adultos e regenerantes dos ecossistemas de referência (áreas mais preservadas não afetadas pelos rejeitos) ao longo da Bacia do Rio Doce, de Mariana (MG) a Colatina (ES), abrangendo ao todo 20 municípios. Em cada localidade,selecionamos três sítios amostrais com distância mínima de 2 km entre eles, onde foram demarcadas 15 parcelas. Ao todo, foram amostrados 4.906 indivíduos arbóreos e 4.565 regenerantes, totalizando 1.192 espécies de 75 famílias. No estrato arbóreo foram amostradas 61 famílias de plantas, e no estrato regenerante foram amostradas 65 famílias. Quando avaliamos o compartilhamento de espécies entre as regiões, observamos um baixo compartilhamento tanto para o estrato arbóreo quanto para o regenerante. Para o estrato adulto apenas seis espécies (0,8%) ocorreram em todas as regiões(Albizia polycephala, A. colubrina, Casearia sylvestris, M. tinctoria, Seguieria langsdorffii., Senna multijuga). Semelhantemente, no estrato regenerante apenas três espécies (0,5%) ocorreram em todas as regiões do rio (Albizia polycephala,M. tinctoria, Trichilia hirta). Esses resultados evidenciam a grande diversidade das espécies que caracterizam a Mata Atlântica e reforçam a necessidade incluir múltiplas espécies em projetos de restauração ecológica tão necessária para a bacia do Rio Doce." "modalidade" => "Pôster" "area_tematica" => "ST 08 - Conservação, Restauração e Políticas públicas" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV207_ID216_TB95_08102025230625.pdf" "created_at" => "2025-11-17 09:57:54" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANNA JÚLIA MUNIZ PIMENTA" "autor_nome_curto" => "ANNA" "autor_email" => "annamuniz2946@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-congresso-sobre-restauracao-ambiental-em-areas-degradadas-por-desastres-antropicos" "edicao_nome" => "Anais do Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_evento" => "Congresso sobre Restauração Ambiental em Áreas Degradadas por Desastres Antrópicos" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/restaura/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "691b0aa328684_17112025084435.png" "data_publicacao" => "2025-11-17" "edicao_publicada_em" => "2025-11-14 08:32:49" "publicacao_id" => 131 "publicacao_nome" => "Revista Restaura +" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-060-8" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }