Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

“DISCIPLINA OBRIGATÓRIA OU OPTATIVA”: O DESAFIO DE INTEGRAR GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) EM QUÍMICA

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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

A formação docente no século XXI precisa transcender o ensino de conteúdos tradicionais, incorporando práticas pedagógicas inclusivas e críticas. Nos cursos de Licenciatura em Química, os debates sobre gênero e sexualidade são essenciais para preparar docentes que enfrentarão situações relacionadas à autodescoberta ao desenvolvimento e socialização dos(as) estudantes. Este trabalho investigou as percepções de discentes e egressos(as) do curso de Licenciatura em Química da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) sobre a criação de uma disciplina, obrigatória ou optativa, no ensino de Química que abarcasse estas questões. A pesquisa, de natureza qualitativa, utilizou questionários semiestruturados, com uma questão aberta solicitando opiniões sobre a relevância da inclusão de gênero e sexualidade no currículo. As respostas foram analisadas por meio da técnica de Análise de Conteúdo, categorizando as opiniões em termos de obrigatoriedade, optatividade e relevância do tema. Os resultados revelam uma divisão nas percepções dos(as) participantes: uma parcela argumenta que a formação docente deve incluir, de forma obrigatória, discussões sobre gênero e sexualidade, considerando a importância de preparar professores(as) para lidar com a diversidade nas salas de aula. Por outro lado, alguns(algumas) participantes sugerem que a disciplina seja optativa, especialmente porque temas como puberdade, sexualidade, corpo humano já são abordados no ensino fundamental, e nem todos(as) os(as) futuros(as) docentes de Química se sentem à vontade para tratar desse tema. Em suma, a pesquisa indica que, apesar de opiniões divergentes quanto à obrigatoriedade da disciplina, há um consenso sobre a importância de discutir gênero e sexualidade na formação de professores(as), visando uma educação mais inclusiva e preparada para enfrentar os desafios da diversidade. Portanto, integrar gênero e sexualidade ao ensino de Química amplia a formação crítica dos(as) estudantes e destaca a necessidade urgente de preparar educadores(as) para abordar esses temas de forma consciente e inclusiva.

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