Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

GINGA: REIMAGINAÇÕES E RESISTÊNCIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

O trabalho nasce de reflexões que se debruçam sobre uma ampliação ao ensino de Ciências e Biologia, bem como à formação docente, a partir da ginga e do gingar como enlace epistemológico. A noção de vida hegemônica no ensino de Ciências e Biologia, linear, rígida, reducionista, generalista, e fundamentalmente biológica e consolidada pelo racismo epistêmico e visões sexistas, é problematizada como um processo de descredibilização das existências negras. Aqui, perspectivamos a ginga como possibilidade de ampliar um ensino de ciências e Biologia e a formação docente, como um jogo de visibilização de outros corpos, vozes, existências, enredado por dimensões éticas, estéticas, coletivas, ancestrais. Também como um jogo de múltiplos sentidos, envolvendo cheiro, gosto, tato e audição e visão. Como num jogo, deslocamos um ensino de Ciências e Biologia para que se movimente também como um encontro de vidas vividas e narradas, em que a natureza também seja pensada como uma existência ética, estética, coletiva e ancestral. Articulada em uma pesquisa de doutorado em andamento, a pesquisa busca uma metodologia de cruzamento entre teoria e experiências vividas, narradas e sentidas na coletividade, como mulher negra; angoleira; no movimento negro; na docência atuante na formação de professoras/es de Ciências e Biologia. Dialogamos com Janja Araújo, Eduardo Oliveira, bell hooks, Patricia Hill Collins, Douglas Verrangia, Humberto Maturana, entre outras/os autoras/es, para construir outros movimentos inventivos e propositivos que possibilitem um ensinar Ciências e Biologia comunitário, interseccional. Um ensino que ecoe outras vidas, outras ciências, em que todos os corpos possam gingar.

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