O BRINCAR ENQUANTO RESISTÊNCIA À NORMATIZAÇÃO DO CORPO E SEXUALIDADE DAS INFÂNCIAS
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Nesse entremeio de disputas discursivas, o brincar, enquanto um ato de expressão da existência subjetiva, aponta para uma perspectiva de resistência das infâncias diante da crise atual. A sexualidade, a partir de Freud, pensada como uma experimentação do prazer de múltiplas formas e com autonomia, cria uma relação direta com o brincar, entendendo o brincar como um ato de prazer, marcado pela alegria do encontro entre corpo e o objeto brincante. A brincadeira é um importante elemento na construção da subjetividade, ato de expressão e afirmação da vida. Ao brincar livremente, a criança constrói um modo singular da sua narrativa pessoal. O ato de brincar, entre incontáveis possibilidades, aponta para uma quebra do circuito de normas e exigências comportamentais do corpo e subjetividade infantil. O discurso de enquadramento e encarceramento do corpo e sexualidade das infâncias – meninos vestem azul, meninas vestem rosa – consegue ser furado em alguma instância, no instante em que esses corpos brincantes fazem desmoronar a rigidez e insistência de um discurso repressor. A metodologia cartográfica, a partir de Deleuze e Guattari, abre possibilidades para acompanhar as peripécias das infâncias no ato de brincar e resistir ao domínio de imposições de como devem, ou não, existir. Por fim, pensar o brincar como experiência concreta de afirmação de uma subjetividade da resistência, aponta para futuros possíveis com corpos e sexualidades livres de normas e imposições." 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