Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

INVENTÁRIO DAS PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCHS) NO ESTADO DO PARANÁ NO ANO DE 2025: QUANTIDADE E GERAÇÃO EM MEGAWATT (MW)

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) têm se destacado como alternativa para a descentralização da geração de energia elétrica no Brasil, sobretudo em regiões onde a implantação de grandes Usinas Hidrelétricas (UHEs) não é viável (PERIUS e CARREGARO 2012). A partir da década de 1990, houve um aumento na demanda energética nacional, o que impulsionou políticas de incentivo à diversificação da matriz energética, priorizando fontes renováveis. A Lei nº 9.074/1995 (BRASIL, 1995) simplificou o processo de licenciamento ambiental das PCHs, e a Resolução ANEEL nº 394/1998 estabeleceu critérios técnicos, definindo essas usinas como empreendimentos com capacidade instalada de até 30 MW e área de reservatório inferior a 13 km². De acordo com Carneiro (2010), as PCHs diferenciam-se das grandes hidrelétricas por apresentarem estruturas reduzidas e menor tempo de construção. No Estado do Paraná, observa-se um crescimento expressivo na instalação dessas unidades nos últimos anos, evidenciando a necessidade de um inventário atualizado que identifique sua distribuição espacial. Este trabalho justifica-se pela relevância do crescimento expressivo na instalação de PCHs nos últimos anos, diante disso a realização de um inventário atualizado dessas estruturas torna-se fundamental para subsidiar ações de planejamento e gestão energética, além de contribuir para a compreensão da distribuição espacial das PCHs o estudo permite compreender o potencial energético das bacias hidrográficas no estado com destaque para aquelas que possuem o maior número e maior capacidade instalada. O objetivo geral desta pesquisa é realizar um levantamento da quantidade e distribuição das PCHs no Estado do Paraná em 2025. Como objetivos específicos, busca-se: (1) identificar as bacias hidrográficas com maior número de empreendimentos; (2) avaliar a distribuição espacial e a produção energética das PCHs; e (3) apresentar os dados de forma sistematizada por meio de tabelas e mapa temático. A metodologia adotada foi dividida em três etapas: (1) revisão bibliográfica para fundamentação teórica sobre o papel das PCHs na matriz energética brasileira; (2) coleta de dados secundários no Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor Elétrico (SIGEL); e (3) organização e análise dos dados no software QuantumGIS 3.40 Bratislava, com elaboração de tabelas, mapas estáticos e o cálculo percentual separando por bacia hidrográfica. Os resultados demonstram que a bacia hidrográfica do Rio Iguaçu apresenta a maior concentração de PCHs no estado, com um total de 69 usinas, com isso correspondem a 35,38% do total identificado (Tabela 1). A predominância está associada ao relevo topográfico que favorece a geração de energia. Em seguida, destacam-se as bacias do Rio Ivaí (17,95%) e do Rio Piquiri (14,36%). Por outro lado, as sub-bacias do Rio Paranapanema (1 a 4) e as bacias Paraná 1 e 2 não apresentaram registros de PCHs no levantamento (figura 1). A representação espacial, apresentada na Figura 1, permite observar a concentração dos empreendimentos e fornece subsídios para análises integradas do uso e ocupação do território.

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