Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

TRANSTORNOS ALIMENTARES NA ADOLESCÊNCIA: UM PROBLEMA QUE LEVA A EXCLUSÃO SOCIAL

Palavra-chaves: TRANSTORNOS ALIMENTARES, BULLYING, INCLUSÃO SOCIAL Comunicação Oral (CO) EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL; DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE CULTURAL.
"2014-12-02 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 9257
    "edicao_id" => 25
    "trabalho_id" => 1443
    "inscrito_id" => 4010
    "titulo" => "TRANSTORNOS ALIMENTARES NA ADOLESCÊNCIA: UM PROBLEMA QUE LEVA A EXCLUSÃO SOCIAL"
    "resumo" => "Atualmente, devido à pressão imposta principalmente pela mídia, a busca pelo corpo perfeito tem levado jovens e adolescentes a buscar soluções drásticas para tentar se encaixar em padrões de beleza que muitas vezes não condizem com sua estrutura física. Os transtornos alimentares (TA) estão no ranking mundial como a terceira doença não transmissível mais frenquente entre os adolescentes, e dentre estas, a anorexia nervosa e a bulimia nervosa são encontradas em maior escala que as demais. A não aceitação pelo seu corpo, assim como a busca exacerbada pela beleza, pode gerar grandes conflitos emocionais e comportamentais, o que muitas vezes leva ao isolamento e a exclusão com o meio social. Para conseguir reconhecer pessoas que passam por esse transtorno, é necessário entender as causas e consequências, assim como a melhor forma de tratamento. Esse trabalho objetivou promover a sensibilização de um grupo de alunos da Escola Sesquicentenário, do quão importante é a aceitação consigo mesmo e para com o próximo, onde através de um projeto de intervenção foram estabelecidos debates, relatos de experiência e conhecimento científico, resgatando essa problemática que muitas vezes passa despercebida pelos educandos. Apesar do tema em questão tratar dos transtornos alimentares, um outro assunto de grande importância surgiu para ser debatido, o bullying. Um dos relatos de experiência trouxe um resultado surpreendente, onde uma aluna da classe afirmou que sofria de anorexia, e já fazia acompanhamento médico ha vários anos. A garota relatou que quando criança sofria bullying na escola por ter sobrepeso, e após uma redução do estômago feita na adolescência, ela desenvolveu a anorexia por medo de engordar novamente. Esse medo de engordar e o bullying sofrido na infância, além de gerar um transtorno alimentar também levou a garota a se isolar do convívio com as pessoas, ou seja, a exclusão social, onde a mesma demonstrava apatia com os demais colegas de classe. Sem dúvida a melhor forma de combater o preconceito e promover a aceitação é através do conhecimento e da educação. Concluímos que esse projeto foi de extrema relevância, onde através de aulas dinâmicas e atrativas, foi possível colocar os alunos como o centro do conhecimento, possibilitando a formação de indivíduos ativos e participativos, além de promover a sensibilização dos demais e a multiplicação do conhecimento. Assim como, Identificar e buscar soluções para essa problemática que atinge tantos jovens e adolescentes brasileiros.  Através de um olhar e senso crítico voltado para esse problema, é notável a mudança de comportamento assim como a melhoria da qualidade de vida e a inclusão social."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL; DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE CULTURAL."
    "palavra_chave" => "TRANSTORNOS ALIMENTARES, BULLYING, INCLUSÃO SOCIAL"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Modalidade_1datahora_10_11_2014_14_30_32_idinscrito_4010_65d2089633b02eb58b13b60848b7e902.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:56"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:57:54"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "NATÁLIA CARVALHO PEDROSA DE SOUZA"
    "autor_nome_curto" => "NATÁLIA CARVALHO"
    "autor_email" => "natalia.carvalho.ps@gmail"
    "autor_ies" => "UFPB"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais I CINTEDI"
    "edicao_evento" => "Congresso Internacional de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2014
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2014"
    "edicao_logo" => "5e49fa1743288_16022020232735.png"
    "edicao_capa" => "5f183dd42813b_22072020102332.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2014-12-02 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 9257
    "edicao_id" => 25
    "trabalho_id" => 1443
    "inscrito_id" => 4010
    "titulo" => "TRANSTORNOS ALIMENTARES NA ADOLESCÊNCIA: UM PROBLEMA QUE LEVA A EXCLUSÃO SOCIAL"
    "resumo" => "Atualmente, devido à pressão imposta principalmente pela mídia, a busca pelo corpo perfeito tem levado jovens e adolescentes a buscar soluções drásticas para tentar se encaixar em padrões de beleza que muitas vezes não condizem com sua estrutura física. Os transtornos alimentares (TA) estão no ranking mundial como a terceira doença não transmissível mais frenquente entre os adolescentes, e dentre estas, a anorexia nervosa e a bulimia nervosa são encontradas em maior escala que as demais. A não aceitação pelo seu corpo, assim como a busca exacerbada pela beleza, pode gerar grandes conflitos emocionais e comportamentais, o que muitas vezes leva ao isolamento e a exclusão com o meio social. Para conseguir reconhecer pessoas que passam por esse transtorno, é necessário entender as causas e consequências, assim como a melhor forma de tratamento. Esse trabalho objetivou promover a sensibilização de um grupo de alunos da Escola Sesquicentenário, do quão importante é a aceitação consigo mesmo e para com o próximo, onde através de um projeto de intervenção foram estabelecidos debates, relatos de experiência e conhecimento científico, resgatando essa problemática que muitas vezes passa despercebida pelos educandos. Apesar do tema em questão tratar dos transtornos alimentares, um outro assunto de grande importância surgiu para ser debatido, o bullying. Um dos relatos de experiência trouxe um resultado surpreendente, onde uma aluna da classe afirmou que sofria de anorexia, e já fazia acompanhamento médico ha vários anos. A garota relatou que quando criança sofria bullying na escola por ter sobrepeso, e após uma redução do estômago feita na adolescência, ela desenvolveu a anorexia por medo de engordar novamente. Esse medo de engordar e o bullying sofrido na infância, além de gerar um transtorno alimentar também levou a garota a se isolar do convívio com as pessoas, ou seja, a exclusão social, onde a mesma demonstrava apatia com os demais colegas de classe. Sem dúvida a melhor forma de combater o preconceito e promover a aceitação é através do conhecimento e da educação. Concluímos que esse projeto foi de extrema relevância, onde através de aulas dinâmicas e atrativas, foi possível colocar os alunos como o centro do conhecimento, possibilitando a formação de indivíduos ativos e participativos, além de promover a sensibilização dos demais e a multiplicação do conhecimento. Assim como, Identificar e buscar soluções para essa problemática que atinge tantos jovens e adolescentes brasileiros.  Através de um olhar e senso crítico voltado para esse problema, é notável a mudança de comportamento assim como a melhoria da qualidade de vida e a inclusão social."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL; DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE CULTURAL."
    "palavra_chave" => "TRANSTORNOS ALIMENTARES, BULLYING, INCLUSÃO SOCIAL"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Modalidade_1datahora_10_11_2014_14_30_32_idinscrito_4010_65d2089633b02eb58b13b60848b7e902.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:56"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:57:54"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "NATÁLIA CARVALHO PEDROSA DE SOUZA"
    "autor_nome_curto" => "NATÁLIA CARVALHO"
    "autor_email" => "natalia.carvalho.ps@gmail"
    "autor_ies" => "UFPB"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais I CINTEDI"
    "edicao_evento" => "Congresso Internacional de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2014
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2014"
    "edicao_logo" => "5e49fa1743288_16022020232735.png"
    "edicao_capa" => "5f183dd42813b_22072020102332.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2014-12-02 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

Atualmente, devido à pressão imposta principalmente pela mídia, a busca pelo corpo perfeito tem levado jovens e adolescentes a buscar soluções drásticas para tentar se encaixar em padrões de beleza que muitas vezes não condizem com sua estrutura física. Os transtornos alimentares (TA) estão no ranking mundial como a terceira doença não transmissível mais frenquente entre os adolescentes, e dentre estas, a anorexia nervosa e a bulimia nervosa são encontradas em maior escala que as demais. A não aceitação pelo seu corpo, assim como a busca exacerbada pela beleza, pode gerar grandes conflitos emocionais e comportamentais, o que muitas vezes leva ao isolamento e a exclusão com o meio social. Para conseguir reconhecer pessoas que passam por esse transtorno, é necessário entender as causas e consequências, assim como a melhor forma de tratamento. Esse trabalho objetivou promover a sensibilização de um grupo de alunos da Escola Sesquicentenário, do quão importante é a aceitação consigo mesmo e para com o próximo, onde através de um projeto de intervenção foram estabelecidos debates, relatos de experiência e conhecimento científico, resgatando essa problemática que muitas vezes passa despercebida pelos educandos. Apesar do tema em questão tratar dos transtornos alimentares, um outro assunto de grande importância surgiu para ser debatido, o bullying. Um dos relatos de experiência trouxe um resultado surpreendente, onde uma aluna da classe afirmou que sofria de anorexia, e já fazia acompanhamento médico ha vários anos. A garota relatou que quando criança sofria bullying na escola por ter sobrepeso, e após uma redução do estômago feita na adolescência, ela desenvolveu a anorexia por medo de engordar novamente. Esse medo de engordar e o bullying sofrido na infância, além de gerar um transtorno alimentar também levou a garota a se isolar do convívio com as pessoas, ou seja, a exclusão social, onde a mesma demonstrava apatia com os demais colegas de classe. Sem dúvida a melhor forma de combater o preconceito e promover a aceitação é através do conhecimento e da educação. Concluímos que esse projeto foi de extrema relevância, onde através de aulas dinâmicas e atrativas, foi possível colocar os alunos como o centro do conhecimento, possibilitando a formação de indivíduos ativos e participativos, além de promover a sensibilização dos demais e a multiplicação do conhecimento. Assim como, Identificar e buscar soluções para essa problemática que atinge tantos jovens e adolescentes brasileiros. Através de um olhar e senso crítico voltado para esse problema, é notável a mudança de comportamento assim como a melhoria da qualidade de vida e a inclusão social.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.