Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

A INTERSECCIONALIDADE COMO ESTRATÉGIA PARA O ENFRENTAMENTO DA DESIGUALDADE DE ACESSO E PERMANÊNCIA

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) EIXO 11 - EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS E ESTUDOS DAS MULHERES: GÊNERO, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE / EIXO 11 - FEMINIST EPISTEMOLOGIES AND WOMEN'S STUDIES: GENDER, SEXUALITY AND DIVERSITY (PRESENCIAL)
"2025-06-05 14:14:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 121486
    "edicao_id" => 388
    "trabalho_id" => 87
    "inscrito_id" => 634
    "titulo" => "A INTERSECCIONALIDADE COMO ESTRATÉGIA PARA O ENFRENTAMENTO DA DESIGUALDADE DE ACESSO E PERMANÊNCIA"
    "resumo" => "Este trabalho explora o conceito de interseccionalidade e sua aplicação nas lutas de coletivos universitários e sociais, com foco no Coletivo de Mães da UFRJ, para destacar as desigualdades vividas por mulheres marginalizadas, especialmente mães negras e periféricas. O termo interseccionalidade, introduzido por Kimberlé Crenshaw, descreve a sobreposição de múltiplas formas de opressão, como racismo, sexismo e classismo, e sua aplicação nas lutas feministas e antirracistas busca uma compreensão mais profunda das desigualdades sociais. O referencial teórico deste estudo é embasado na obra de intelectuais como Lélia Gonzalez, Djamila Ribeiro e Carla Akotirene, que trouxeram à tona as particularidades das opressões que as mulheres negras e periféricas enfrentam, como o racismo interligado ao sexismo e ao classismo. A metodologia adotada é qualitativa, utilizando revisão bibliográfica sobre a interseccionalidade e análise de ações práticas de coletivos femininos, como o Coletivo de Mães da UFRJ. O estudo aponta como esses coletivos, ao levar em consideração as múltiplas camadas de opressão, têm se organizado para criar espaços inclusivos e reivindicar políticas públicas para viabilizar o acesso e permanência das mulheres mães estudantes no ensino superior. Conclui-se que a interseccionalidade é uma ferramenta analítica crucial para entender as complexas realidades das mulheres marginalizadas e construir estratégias de luta mais inclusivas e eficazes. A inclusão de mulheres negras e periféricas nos espaços acadêmicos, quando abordada de forma interseccional, pode gerar mudanças concretas nas políticas educacionais e sociais, ampliando o acesso e a permanência destas na universidade e fortalecendo a luta por justiça social."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "EIXO 11 - EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS E ESTUDOS DAS MULHERES: GÊNERO, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE / EIXO 11 - FEMINIST EPISTEMOLOGIES AND WOMEN'S STUDIES: GENDER, SEXUALITY AND DIVERSITY (PRESENCIAL)"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV213_MD1_ID634_TB87_28022025191007.pdf"
    "created_at" => "2025-06-10 13:23:11"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "CRISTIANI DERNER"
    "autor_nome_curto" => "CRIS DERNER"
    "autor_email" => "crixxderner@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-ix-seminario-corpo-genero-e-sexualidade"
    "edicao_nome" => "Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade"
    "edicao_evento" => "IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, V Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e V Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/seminario-genero/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => null
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-06-05 14:14:51"
    "publicacao_id" => 94
    "publicacao_nome" => "Revista do Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade"
    "publicacao_codigo" => "978-65-86901-66-5"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 121486
    "edicao_id" => 388
    "trabalho_id" => 87
    "inscrito_id" => 634
    "titulo" => "A INTERSECCIONALIDADE COMO ESTRATÉGIA PARA O ENFRENTAMENTO DA DESIGUALDADE DE ACESSO E PERMANÊNCIA"
    "resumo" => "Este trabalho explora o conceito de interseccionalidade e sua aplicação nas lutas de coletivos universitários e sociais, com foco no Coletivo de Mães da UFRJ, para destacar as desigualdades vividas por mulheres marginalizadas, especialmente mães negras e periféricas. O termo interseccionalidade, introduzido por Kimberlé Crenshaw, descreve a sobreposição de múltiplas formas de opressão, como racismo, sexismo e classismo, e sua aplicação nas lutas feministas e antirracistas busca uma compreensão mais profunda das desigualdades sociais. O referencial teórico deste estudo é embasado na obra de intelectuais como Lélia Gonzalez, Djamila Ribeiro e Carla Akotirene, que trouxeram à tona as particularidades das opressões que as mulheres negras e periféricas enfrentam, como o racismo interligado ao sexismo e ao classismo. A metodologia adotada é qualitativa, utilizando revisão bibliográfica sobre a interseccionalidade e análise de ações práticas de coletivos femininos, como o Coletivo de Mães da UFRJ. O estudo aponta como esses coletivos, ao levar em consideração as múltiplas camadas de opressão, têm se organizado para criar espaços inclusivos e reivindicar políticas públicas para viabilizar o acesso e permanência das mulheres mães estudantes no ensino superior. Conclui-se que a interseccionalidade é uma ferramenta analítica crucial para entender as complexas realidades das mulheres marginalizadas e construir estratégias de luta mais inclusivas e eficazes. A inclusão de mulheres negras e periféricas nos espaços acadêmicos, quando abordada de forma interseccional, pode gerar mudanças concretas nas políticas educacionais e sociais, ampliando o acesso e a permanência destas na universidade e fortalecendo a luta por justiça social."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "EIXO 11 - EPISTEMOLOGIAS FEMINISTAS E ESTUDOS DAS MULHERES: GÊNERO, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE / EIXO 11 - FEMINIST EPISTEMOLOGIES AND WOMEN'S STUDIES: GENDER, SEXUALITY AND DIVERSITY (PRESENCIAL)"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV213_MD1_ID634_TB87_28022025191007.pdf"
    "created_at" => "2025-06-10 13:23:11"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "CRISTIANI DERNER"
    "autor_nome_curto" => "CRIS DERNER"
    "autor_email" => "crixxderner@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-ix-seminario-corpo-genero-e-sexualidade"
    "edicao_nome" => "Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade"
    "edicao_evento" => "IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, V Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e V Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/seminario-genero/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => null
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-06-05 14:14:51"
    "publicacao_id" => 94
    "publicacao_nome" => "Revista do Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade"
    "publicacao_codigo" => "978-65-86901-66-5"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

Este trabalho explora o conceito de interseccionalidade e sua aplicação nas lutas de coletivos universitários e sociais, com foco no Coletivo de Mães da UFRJ, para destacar as desigualdades vividas por mulheres marginalizadas, especialmente mães negras e periféricas. O termo interseccionalidade, introduzido por Kimberlé Crenshaw, descreve a sobreposição de múltiplas formas de opressão, como racismo, sexismo e classismo, e sua aplicação nas lutas feministas e antirracistas busca uma compreensão mais profunda das desigualdades sociais. O referencial teórico deste estudo é embasado na obra de intelectuais como Lélia Gonzalez, Djamila Ribeiro e Carla Akotirene, que trouxeram à tona as particularidades das opressões que as mulheres negras e periféricas enfrentam, como o racismo interligado ao sexismo e ao classismo. A metodologia adotada é qualitativa, utilizando revisão bibliográfica sobre a interseccionalidade e análise de ações práticas de coletivos femininos, como o Coletivo de Mães da UFRJ. O estudo aponta como esses coletivos, ao levar em consideração as múltiplas camadas de opressão, têm se organizado para criar espaços inclusivos e reivindicar políticas públicas para viabilizar o acesso e permanência das mulheres mães estudantes no ensino superior. Conclui-se que a interseccionalidade é uma ferramenta analítica crucial para entender as complexas realidades das mulheres marginalizadas e construir estratégias de luta mais inclusivas e eficazes. A inclusão de mulheres negras e periféricas nos espaços acadêmicos, quando abordada de forma interseccional, pode gerar mudanças concretas nas políticas educacionais e sociais, ampliando o acesso e a permanência destas na universidade e fortalecendo a luta por justiça social.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.