Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

A FEMINIZAÇÃO DO HIV/AIDS NO BRASIL: DESAFIOS INTERSECCIONAIS E A LUTA POR EQUIDADE EM SAÚDE

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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

A epidemia de HIV/AIDS é um desafio global em saúde pública, evidenciando vulnerabilidades sociais, desigualdades de gênero e estigmatização. No Brasil, desde os anos 1990, a feminização da epidemia expôs a necessidade de abordagens interseccionais que considerem os marcadores sociais, como raça, classe e gênero, moldam experiências de exclusão e vulnerabilidade. Mulheres vivendo com HIV enfrentam barreiras institucionais, econômicas e culturais que limitam o acesso à informação, prevenção e tratamento. Essas barreiras incluem baixa escolaridade, precariedade no trabalho e violência de gênero, que ampliam os riscos de infecção e dificultam a adesão ao tratamento. O Ocupe SUS Juventudes atua como um observatório que conecta juventudes periféricas, negras, indígenas, LGBTQIA+, pessoas com deficiência e vivendo com HIV/AIDS, promovendo acesso à informação, cuidado e redução de danos. Sua abordagem coletiva fortalece movimentos sociais que combatem desigualdades estruturais e promovem micropolíticas de afeto e cuidado compartilhado. O impacto de iniciativas alinhadas às políticas públicas destinadas à mulheres é analisado, destacando avanços e lacunas na promoção da equidade em saúde e no combate ao estigma institucional. A interseccionalidade é apontada como fundamental para estratégias futuras, como o empoderamento de mulheres por meio da educação, fortalecendo a promoção de igualdade de gênero, o fim da violência, suporte psicológico e redes de solidariedade. Essa abordagem permite enfrentar desigualdades estruturais e criar políticas públicas integradas que assegurem dignidade, saúde e direitos humanos para mulheres e juventudes vulneráveis.

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