Artigo Anais do IX Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-66-5

DESEJO, AMOR E CASAMENTO COMO MARCAS DE (RE)SIGNIFICAÇÃO DA VILANIA FEMININA E SEUS ATRAVESSAMENTOS DE GÊNERO, BRANQUITUDE E GERAÇÃO

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Publicado em 05 de junho de 2025

Resumo

Esta pesquisa se propõe a descrever e analisar como a Rainha, personagem do filme Espelho, espelho meu (2012), é roteirizada por meio de uma série de significados atribuídos a vilania feminina na contemporaneidade e que alargam os sentidos de ser vilã nestes tempos. Por meio do entrelaçamento de gênero, branquitude e geração, as cenas escolhidas nesta análise focalizam como os anseios da Rainha e os seus investimentos em fazer o Príncipe se apaixonar por ela e desejar desposá-la contribuem para ampliar os significados e sentidos conferidos comumente as vilãs. Nesta direção, importa indagar: como o desejo, o amor e o casamento marcam o roteiro da personagem da Rainha na trama fílmica e atribuem significados e sentidos a vilania feminina? Como o entrecruzamento de gênero, a branquitude e a geração atravessam tal personagem e a marcam como a vilã da trama? Para dar conta das perguntas apresentadas, o conceito de gênero é operado a partir do que apresentado por autoras como Joan Scott (2012), Dagmar Meyer (2014) e Marlucy Paraíso e Maria Carolina da Silva Caldeira (2018). Autoras como Cida Bento (2022) e Liv Sovik (2024) contribuem para analisar a branquitude e, por fim, autores como Fernando Pocahy e Fernando Alvarenga (2024) e Guita Debert (2010), no que diz respeito ao conceito de geração. Por meio de procedimentos da etnografia de tela, as cenas fílmicas foram a desmontadas e organizadas em tabelas, de modo a possibilitar o roteiro da Rainha parece ser ressignificado e transborda de uma essencialismo que coloca personagens vilãs como a encarnação da maldade e anuncia o vislumbre de uma vilania feminina ambivalente e complexificada.

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